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terça-feira, 25 de maio de 2010

raios e curiscos

Apartir de agora o Deus Grego/Taberneiro vai passar a chamar-se de Taberneiro. Realmente de Deus Grego ele não tem muito. O Shia tem muito mais.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

e porque sim e porque não. amanhã pode ser lua cheia. ou não.

Ficou atravessado comigo, machão como ele é, o facto de não ter feito nada com ele fê-lo ficar com o orgulho ferido, de certeza. É só a sensação que tenho. Um feeling. Os olhares comprovam. Estava estranho e pensativo, segundo a Maria, mas comigo continuava igual. Continuava a querer picar-me e tentava chamar-me a atenção com as suas piadinhas. Ai Taberneiro, Taberneiro. Não comeu e quer comer!




LaBeouf, LaBeouf... Porque é que eu sou de luas?

sábado, 8 de maio de 2010

mas esta noite podia ter sido brutal.

Fui a Lisboa com o meu pessoal e resolvi levar comigo o meu Shia LaBeouf. Somos amigos, nada mais. Mas ele achava que eu ia estar com ele a noite toda, mesmo quando eu lhe disse que era só uma e não chegava para todos. Eu pensava que passado um tempinho de estarmos todos juntos, ele iria começar a socializar com toda a gente e já não ia haver problema em eu ter de estar sempre com ele. Mas não foi isso que aconteceu. Excluiu-se do grupo, ele mais o amigo que ele trouxe. Parecia uma barata tonta a tentar estar com toda a gente.
Depois, numa altura em que fui ter com o grupo aquele Deus Grego/Taberneiro achou que seria uma boa altura para começar a fazer-se a mim. Porquê? Eu juro que não compreendo. Quando eu queria não me ligava nenhuma. Mas bastou eu aparecer com companhia para ele começar logo todo queridinho comigo.
Tentei disfarçar ao princípio, para que o Shia não se apercebesse. Fomos todos dançar e entretanto eu e ele dançámos juntos. Tentei abstrair-me do D.G./T. e concentrar-me no Shia, mas foi complicado.
Quando parámos de dançar, fui sentar-me ao pé do nosso grupo. Aí é que foi o problema. D.G./T. entrou em força e eu não sabia o que fazer. O Shia viu e também não sabia onde se meter.
Quando saímos vi que ele estava chateado e fui falar com ele. Ele estava fulo da vida comigo. Mas quando eu olhei para aqueles olhos verdes não consegui resistir. Por muito que gostasse de dar uma dentada ao D.G./T., o Shia é o Shia. Não lhe podia fazer isso. Acabei a noite e o princípio da manhã com ele, mesmo com algumas provocações do D.G./T.

Eu nem sei se isto que tenho com o Shia vai dar em alguma coisa, porque eu ainda não o conheço bem e conheçemonos há muito pouco tempo, mas eu não quero magoá-lo. E já o fiz. Mas não vou voltar a fazê-lo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

indeed

And today it was indeed a big ass martírio, just like I thought. But, I saw Marias' Mister Hair from close and he looked at me. For the first time (yupi). Then I saw my Mister Cute for the trird time today and he was, well... Cute. What can I say?
And when I got back home I found out that he had answered my comment. I had already arrived strangely happy, when I saw the comment I actually danced in the middle of the living room. Maria's going to help me catching Mister Cute. Yes she is, indeed.

Let me keep screaming, not singing, let me keep moving and most important, let me keep the smile I had upon my face today.


xoxo,
Magda Santos

quarta-feira, 7 de abril de 2010

é andar em frente e ponto final caralho.

O FOFINHO DEU SINAL DE VIDA, APARECEU NO SITE DE REDE SOCIAL, EMBORA NÃO ME TENHA DITO NADA.

MAS AGORA JÁ ESTOU COM UM SORRISO NOS LÁBIOS.

terça-feira, 6 de abril de 2010

mister colombass

Não o conheço pessoalmente, está sempre a olhar para mim no autocarro, mas não me responde no site de rede social. Há quase duas semanas que não o vejo e tenho saudades dele. Como é possível? Como é possível se eu e ele nunca trocámos nem que fosse um olá pessoalmente, se o que há, unicamente, é uma espécie de birrinha entre os dois, uma birrinha de miúdos, mas a que ele não resiste. Olhares, estamos a falar de olhares. E estamos a falar do fofinho.
Ultimamente, até nos meus sonhos aparece. Ultimamente, penso mais nele do que no meu ex-namorado. O que é estranho. Mas depois apercebo-me que já lá vai mais de meio ano desde que nos separámos e, embora nos encontremos e, por vezes, esses encontros se tornem um pecado capital, está cada vez mais longe do meu pensamento, enquanto um outro rapaz, mais novo do que eu, a quem eu não conheço pessoalmente, ocupa o seu lugar.
Um dia ainda me vou rir, porque vou conheçer esse fofinho e não vou gostar. Aí vou ficar de novo de mãos a abanar.

By the way, hoje ia no comboio e, junto a mim e às minhas amigas, vinha um rapaz com uma cara tão querida que eu e a Maria estávamos sempre a olhar para ele. Quando nos levantámos para ir embora, ele olhou para nós. Não sei como nem porquê, deu-me um vaipe (vaipes que deviam acontecer com o fofinho, mas não acontecem.) e disse-lhe adeus. Ora, saí do comboio com elas a rir que nem uma miúda de 14 ou 15 anos. E eu estou prestes a fazer os 18, friso. A verdade é que o rapaz também nos deve ter achado piada, porque quando o comboio arrancou, ele fez-nos adeus. E assim, fomos as três (da vida airada, cocó, ranheta e a facada - Quem é quem?) felizes da vida para casa.


FIM.




(Cocó - moi, porque a toillette «preferida» das minhas amigas chama-se cocó. Agora digam-me lá: Porque será?; Ranheta - Pattonha, porque, graças a deus, ela tem ranho no nariz.; Facada - Maria, porque ela é a caril e mora na tapada.)

sábado, 27 de março de 2010

cada vez corro mais e mais.


Eu bem disse que passava. Posso até dizer que, depois de fechar o meu portátil, subir as escadas, entrar no meu quarto, refastelar-me nos meus lençóis térmicos e de passar uns 5 minutos a matutar sobre o assunto, lembrei-me da Maria a lacrimejar ao despedir-se da mãe e soltei um sorriso no meio da minha cama, lembrei-me que ia passar mais de uma semana sem ver algumas das minhas amigas nem ia poder comunicar com elas e um vazio assolou-me, depois lembrei-me da Vanessa e voltei a sorrir, lembrei-me do fofinho e soltei um sorriso ainda maior. Quando dei por mim já estavas muito longe do meu pensamento. Quando voltei a pensar em ti, a raiva contida em mim tinha desaparecido e voltei a lembrar-me de ti com um sorriso. Tomei consciencia de que não somos, de facto, feitos um para o outro. Por vezes, amar não é mesmo o suficiente. Não que agora te ame. Não. Há algum tempo que já não te amo. Mas ainda resta um pedaçinho do meu amor por ti. Acho que é mesmo um instinto maternal que permaneçe entre nós, mas com ciumeiras pelo meio (sinistro).
Deixando de falar de ti, até porque já eu me canso de falar de ti, vou falar doutro tema que também já cansa muita gente: Fofinho.
Nunca falei com ele pessoalmente, olhamonos constantemente naqueles fatídicos 20 minutos no autocarro, disse-lhe um olá através do hifeye, passados uns 3 dias ele disse o mesmo e eu perguntei se estava tudo bem com ele e, não sei como nem porquê, não respondeu. Não compreendo mesmo porque não o faz, porque os olhares continuam. E o olhar não é um olhar de gozo nem nada parecido. Há quem me diga que é vergonha que ele tem, há quem diga que ele está a gozar com a minha cara. O que é certo é que sempre que lhe apareco a frente ele tem a mesma reacção: fica parado a olhar para mim, como se tivesse tido uma visão (secalhar estou a exagerar um bocadinho...), durante alguns segundos. A Vanessa já o apanhou, se não me engano, mais do que uma vez, a olhar-me de alto a baixo. A Vanessa não precisa de me apanhar a olhar para ele de alto a baixo, não precisa (smile contente).


Awwwwww:
Aqueles olhos,
Aquele cabelo,
Aquele rabiosque,
A cor vermelha naquela pele,
Aquela voz,
Aquela timidez,
Aquela ingenuidade...

Tudo isto num rapaz do 10º ano.

quarta-feira, 24 de março de 2010

e é isto.

É que não percebo mesmo nada disto. Parece que o fofinho e o grupo deles andam a gozar com o meu nariz, mas depois ele não pára de olhar para mim. Não é com cara de gozo. Não. É com uma cara séria e com aqueles olhos que me deixam estupefacta sempre que me deparo com eles.

Por exemplo hoje. Chegou à paragem e, assim que me viu, ficou parado a olhar para mim. Ele faz sempre isso. Mas hoje não olhei para ele. Mas eu tenho uma visão muito periférica. Quando iamos a entrar no bus ficámos lado a lado. Depois de entrarmos quase que se sentava ao meu colo... Ele e os amigos dele não sabiam onde haviam de se sentar e acabaram por encorralá-lo mesmo juntinho a mim. Entretanto, eles lá descobriram onde se queriam sentar e aquela mochila enorme saíu da minha frente. Ele sentou-se de costas para mim, até me pareceu que fez de propósito (eu tenho feito a mesma coisa, desde aquele episódio infeliz do nariguda), o que me confunde depois é o facto de, mesmo estando sentado de costas para mim, passar a vida a olhar para trás, para olhar para mim. Isto tudo sem dizer-me uma palavra. É um martírio.
Gozo ou não? Não percebo.

Nos entretantos, hoje fui saír contigo. Uma rapidinha. Vá, não se assustem. Foi mesmo uma rapidinha porque estive contigo 30 minutos. Afinal tinhas aulas. Maldito 10º ano... Mas eu gostei. E depois, tu parecias entusiasmado em voltar a estar comigo se conseguisses saír mais cedo das aulas hoje. Ainda pode ser que me telefones hoje para vir ter comigo, se te despachares. Sexta-feira vamos os dois, em princípio, as 23 horas da noite, para a porta da minha escola despedir-nos daqueles que vão para a viagem de finalistas. Eu acho que eles vão voltar vivos não é?- foi o que tu me disseste, em tom de gozo, quando toquei no assunto. Mas tu propuseste-te logo a ir lá, tal como eu tinha em mente. Adivinhaste o meu pensamento.

O 2º período do meu 12º ano está finalmente na recta final. Já não consigo ver mais Sociologia à minha frente. Nem Área de Projecto. Nem História. Nem Educação Física. Já não posso ver nada à frente, é essa a verdade. Já me doem muito as costas e quase imploro por umas 12h de sono. Uma verdadeira noite santa.

Concluíndo, eu, que estou no 12º ano com 17 anos, saí hoje com o meu ex-namorado, do 10º ano e com 19 anos (é, é suspeito), e estou interessada num tal fofinho, do 10º ano e com 15 ou 16 anos.
Eu sou, de facto, muito normal.

segunda-feira, 22 de março de 2010

vamos lá actualizar.

Ora muito bem.

Visita de Estudo a um Museu muito feio em Lisboa - Check
Positiva no teste de História - Check
Despachada de Trabalhos de Área de Projecto e Sociologia - Quase Check
Conhecer o Fofinho - Não há Check para ninguém

Concluíndo, a minha vida é uma seca. (smile contente)



Fim. (outro smile contente)

quinta-feira, 18 de março de 2010

futilidades

E já não quero saber. Quer dizer, continuo a querer, mas estou-me a cagar. What? Já não entendo nada. Também é possível que não seja para entender.
Tive uma manhã de merda.
Tive uma tarde daquelas bem boas.
Que paradoxo.

Eu sou nariguda e tu és gordo. Tomas! O problema desse puto é que eu prefiro outro que é bem mais fofinho. O gordo, pelo contrário, é gordo (já vos tinha dito?) e muito, mas muito feio.


Estou cansada, preciso urgentemente duma massagem decente.

quarta-feira, 17 de março de 2010

até já, fofinho e... tu.

Olhares tímidos e nada mais. Pitas raivosas por eu olhar para ele e ele olhar para mim e não para elas. Um olá não correspondido. Estou mesmo a ver que vou ter de lhe dizer olá pessoalmente.
Ele mira-me de alto a baixo, ficamos a olhar um para o outro durante milésimos de segundos, eu digo-lhe um olá e ele não responde. Este mundo está virado de pernas para o ar.

Está mesmo. Tu, que não me falavas quase, nestes ultimos dois dias até mensagens me mandas. Queres «ir dar uma volta» comigo às 19h da tarde e queres dar uma «festa» comigo. Juro que não compreendo. Cada vez acredito mais no possível diagnóstico que te colocam.

Mas fofinho, estás na minha mira.



O mundo está, em boa verdade, virado de pernas para o ar.

terça-feira, 16 de março de 2010

os três da minha vida airada.

Quando é que vamos ao Cacém? - Perguntou-me aquele Deus Grego/Taberneiro.
Um dia destes. - Foi o que eu disse.


Quero tanto ver o fofinho... - Digo eu.
Cala-te Magda! - Dizem elas.
Pois, os meus horizontes estão sempre a alterar-se (ultimamente), mas desta vez estou chata. Um miúdo (verdadeiro miúdo, porque é mais novo do que eu) anda a dar comigo em doida de tão fofinho ser. Aquele cabelinho à foda-se, aquela camisinha vermelha ao xadrez, aquela timidez e aqueles olhares que me lança... Uhhh, estou louca. Só pode. Sou uma pedófila.


Entretanto, ele preocupa-me... Estou preocupada a sério com ele. Gostava tanto de te poder ajudar, de estar ali para ti e para te ouvir. Mas não posso, nem vale a pena, porque tu não me vais querer aí. Não vais querer falar. Não vais querer estar. Vais agir como se tudo estivesse bem quando não está. Estou preocupada, a sério mesmo.