sábado, 20 de fevereiro de 2010

vampe

Só um (grande) aparte:
Eu quero ser a Zoey. Ela tem 3 homens atrás dela. Todos lindos e maravilhosos. Dois deles vampiros. Eu amo vampiros. E para além disso, ela tem umas tatuagens na cara e no corpo brutais. Eu invejo-a. Ela queixa-se porque anda na marmelada com os 3. Eu cá sentia-me que nem uma maluca e, provavelmente, uma galdéria - como ela se auto-intitula. O Heath quer que ela lhe beba o sangue porque houve uma Impressão e não a larga nem por nada. Eu cá não preciso de beber o sangue de ninguém, especialmente dele, para não o querer largar, nem ele a mim. Opa, ela tem relações escaldantes, repito ESCALDANTES, com três gajos podre de bons e ela ainda se queixa. Não que eu quisesse andar com três ao mesmo tempo - eu cá sou muito monogamica - mas a ideia de um humano - Heath - que não a larga e com quem ela troca sangue e ainda sente mais prazer, um vampiro terceiranista (termos da história) - Erik - que é desejado por todas as raparigas (correcção: vampiras) da escola e que só tem olhos para a Zoey e de um professor e lhe proclama poesia inspirada nela e que anda aos beijos com ela na biblioteca, é algo realmente apetitoso. Eu sinto-me tentada a tornar-me vampira só para arranjar assim uns homens jeitosos.
Ahhh Zoey, que vida a tua...

1 comentário:

solta-te