segunda-feira, 31 de maio de 2010

vejo uns belos dias de descanso lá no horizonte.

Finalmente livre de trabalhos e testes da escola. As notas não são espetaculares, mas eu também não sou! A partir de agora não vou fazer mais nada (também já não fazia muito).

"tu não andas comigo" diz com um tom de chateado. Que faço eu?

sábado, 29 de maio de 2010

tou toda fodida.

Era suposto ser uma noite divertida com o Shia, mas não foi isso que aconteceu. Pelo menos a maior parte da noite. Posso apenas dizer que tenho somente flashbacks de ontem à noite. Sei que me sentia num sonho muito estranho, onde tudo brilhava de uma maneira muito esquisita e onde eu me sentia como que numa montanha-russa. Sim, uma montanha-russa. Por muito que o Shia me segurasse eu continuava a sentir tudo o que estava à minha volta à roda. Ele entrou em pânico. Ao invés de nos rirmos com as nossas figuras, eu só dizia "ai ai" e sentia-me enjoada e ele segurava-me e tentava que eu não adormeçesse. Provavelmente a pior noite da vida dele. Eu preocupava-me em parecer normal, o que é o pior que se pode fazer, porque ainda parecia mais esquisita. Eu tentava falar, mas sentia-me cansada demais para o fazer. Quando conseguia falar, sussurrava tão baixo que o Shia não me conseguia ouvir, mesmo estando mesmo ao meu lado e estando os dois num sítio onde barulho era o que não havia. O meu raciocínio traiu-me por completo e a minha memória também. Esqueci-me vezes sem conta do que estava a falar e do que queria dizer. Sabia o meu estado e mesmo assim o Shia não me queria dizer como eu estava. Lembro-me de ouvi-lo falar e derrepente sentir que adormeçera e não ouvira metade do que ele tinha dito.
Quando começei a sentir-me acordar de novo para a vida, começei a sentir-me muito mais aliviada. Deixei de me sentir tonta e já conseguia ouvir tudo o que o Shia me dizia. Também já conseguia manter um discurso minimamente coerente (acho eu). Quando senti que já estava minimamente recuperada, encostei-me ao peito dele, à porta do meu prédio, onde não estava tanto frio, e deixei-me lá ficar por uns momentos. Os restantes momentos dizem respeito aqui à Megan Fox e ao Shia LaBeouf da Cavaleira.
Cheguei a casa e assim que me deitei na minha querida cama foi tiro e queda.
Acordei hoje de manhã com o meu despertador e mesmo assim já estava atrasada para ir fazer o trabalho de Área de Projecto com as minhas piquenas. Quando me levantei apercebi-me que estava toda partida. Completamente. Doia-me a barriga, estava de novo tonta, enjoada e arrastava as palavras sempre que falava. A minha mãe achou que era bebedeira, mas como lhe disse que não tinha bebido (o que é verdade), concluiu que estaria assim porque ultimamente não tenho parado quieta, não tenho comido comida decente e, por isso, eu tinha percebido finalmente que não sou de ferro. Secalhar até estará relacionado com isso. Eu ando mesmo muito cansada, não durmo as horas necessárias e chego a casa já depois da hora de jantar. Não sou, de facto, de ferro. Fui com a Vanucha ter com a Maria, para depois irmos ter com a Patt e depois começarmos a trabalhar. Nem vou comentar. Digo apenas que as 13 horas pedi aos meus pais para me virem buscar, pois não aguentava estar ali.
Agora, visto que não fiz trabalho nenhum hoje com elas, vou fazer aqui em casa, no meu computador querido.


Nunca mais é para repetir. Nunca mais.

terça-feira, 25 de maio de 2010

raios e curiscos

Apartir de agora o Deus Grego/Taberneiro vai passar a chamar-se de Taberneiro. Realmente de Deus Grego ele não tem muito. O Shia tem muito mais.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Braga, Coimbra, Venda das Raparigas, SINTRA.

De volta à bela Serra de Sintra, já sinto saudades do meu irmão. Por mim tinha lá ficado mais uns diazinhos na ramboia com ele. Ele é uma festa. Ele e o meu primo. Com os dois, é risota garantida.
Dormi 3 horas esta noite, porque as 7h30 lá tinha eu de me levantar para ir apanhar o autocarro para ir para a escola. Ora, concluíndo, deitei-me por volta das 4 horas da matina e qualquer coisa.


Anónimo,
muito obrigado por me acompanhares. O Fofinho era uma visão que eu tinha daquele rapazinho perfeitinho, mas que nunca deu em nada. O Deus Grego/Taberneiro, esse quase ia dando, mas eu lá sosseguei a cabeçita e não se passou nada, e ainda bem que assim foi. Este novo, a quem eu chamo de Shia - porque acho o dito cujo parecido ao actor - apareceu do nada. Como um pára-quedas. Graças às minhas amigas, que são umas belas dumas amigas, deram-lhe o meu número de telefone e desde então que vai tudo sobre rodas. Já era altura de andar em frente, até acho que já devia ter dado este empurrão há muito mais tempo, mas foi só agora que o consegui fazer...
Acho que é tudo. Tenho apenas uma dúvida, quem és tu Anónimo?

sexta-feira, 21 de maio de 2010

c'mon brother, i'm coming for you!

Aqui vou eu a caminhar para Braga.

Shia, gosto de ti.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

piquenos, piquenas e much, much more.

Não consigo parar em casa. Chego a casa às 20h da noite, senão às 21h, depois de um dia de escola que, para mim, acaba as 13h30 da tarde. Estranho não é? Pois é. Às vezes até acaba mais cedo, porque recentemente aprendi a baldar-me às aulas. E agora percebo porque é que tanta gente se balda. É muito mais construtivo ir até ao Modelo socializar, ir ao Xícara socializar, ou simplesmente não fazer nada para... Socializar. Tudo isso é, de facto, muito mais construtivo do que estar sentada sem fazer nada dentro de uma sala de aula, a ouvir um stor aos berros constantemente a gritar "que barulho é este?!", quando o barulho é ele que o faz.
Depois das aulas vamos almoçar, no Modelo, aquele belo e maravilhoso supermercado onde toda a gente que é fixe daquela escola se encontra e come que nem abades, umas belas pizzas de marca branca com uma coca-cola não-fresquinha a acompanhar. De seguida é hora de fazer de mamã. Eu e a Maria vamos acompanhar as nossas belas piquenas à sua aula de código e esperar uma hora até que elas voltem a saír e seguir num futuro incerto. Futuro incerto? Sim, um futuro de duas horas e pouco mais, mas que é importantíssimo nas nossas vidas. Porquê? Porque é a altura de decidir se vamos ao café ou se vamos para a porta da escola esperar pelos nossos piquenos. Friso que por essa altura já serão 18h e qualquer coisa e que nós saímos das aulas as 13h30. Ultimamente o nosso destino tem-se chamado "portaria da escola". É um sítio espetacular onde alunos, alunas e professores se encontram para fumar um cigarrinho ou simplesmente para, mais uma vez, socializar. Porque a portaria da escola é o sítio para onde os fixes vão, eu também vou, porque sou fixe. Aliás, eu desconfio que fui eu que criei a fixeza daquele sítio. Uma vez à porta da escola, por volta das 18h45, os nossos piquenos saem da sua última aula e vêm ter connosco felicíssimos por nos verem e perceberem que, mesmo tendo saído da escola há muitas horas atrás e vivendo longe desse sítio que, enfim... Não podemos dizer que amamos, viemos ter com eles, porque somos muito queridas e fofinhas e gostamos muito deles. Isto aplica-se principalmente a mim e à Maria, porque a Patt e a Vanessa têm piquenos de outros sítios e não têm paciência para nos aturar, mas como são muito fofinhas e queridas, vêem fazernos companhia. Depois de eles virem ter connosco, cada uma vai por caminhos diferentes e é aí que estamos com os nossos piquenos. Até as 21h, é possível que a Magda se situe algures na Cavaleira, ou simplesmente à porta do seu prédio, com o seu piqueno.
Depois de um dia ocupadíssimo, é altura de ir para casa. Ah, lar doce lar. O cheirinho familiar que me transmite tanto calor e amor. No entanto, no momento em que entro dentro de casa, vou directa ao meu quarto para pôr lá a minha mala, casaco e etceteras e desco as escadas e vou ter com os meus pais para lhes dar uma bela duma beijoca, eis que me dizem logo, com uma cara de ponto de exclamação "isto é que são horas de chegar?". Ora, meus queridos pais que eu tanto amo, desculpem mas, eu tenho uma vida muito atarefada e preciso de cumprir os meus compromissos. Só em dias de teste e naqueles dias (que ainda são alguns) em que só me apetece ficar no sofá deitada com a minha mamã é que fico em casa.



E são estes os meus maravilhosos e lindos dias. Só se tem 18 anos uma vez na vida, não é verdade?

(peço desculpa pelo excesso, mas hoje estou estranhamente com o ego em cima. Normalmente, eu não sou assim, a sério.)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

piqueno meu.

Pelos vistos agora sou a Dama do Pinto. Parece que nunca consigo ser a Magda, tenho sempre de ser a Dama de alguém. Enfim, é a minha sina. Embora eu não considere ser Dama de ninguém. Agora o termo comprometido arrepia-me a espinha.
Tanto que queria um homem e agora arrepio-me só de pensar que tenho um. Não se compreende a cabeça da mulher.


Mas eu gosto de ti, sim?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

cá vai uma joca.


LaBeouf, LaBeouf, andas muito saídinho da casca.
Escola? Naaa.

Baldas? Siiiim.

terça-feira, 11 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

e porque sim e porque não. amanhã pode ser lua cheia. ou não.

Ficou atravessado comigo, machão como ele é, o facto de não ter feito nada com ele fê-lo ficar com o orgulho ferido, de certeza. É só a sensação que tenho. Um feeling. Os olhares comprovam. Estava estranho e pensativo, segundo a Maria, mas comigo continuava igual. Continuava a querer picar-me e tentava chamar-me a atenção com as suas piadinhas. Ai Taberneiro, Taberneiro. Não comeu e quer comer!




LaBeouf, LaBeouf... Porque é que eu sou de luas?

sábado, 8 de maio de 2010

mas esta noite podia ter sido brutal.

Fui a Lisboa com o meu pessoal e resolvi levar comigo o meu Shia LaBeouf. Somos amigos, nada mais. Mas ele achava que eu ia estar com ele a noite toda, mesmo quando eu lhe disse que era só uma e não chegava para todos. Eu pensava que passado um tempinho de estarmos todos juntos, ele iria começar a socializar com toda a gente e já não ia haver problema em eu ter de estar sempre com ele. Mas não foi isso que aconteceu. Excluiu-se do grupo, ele mais o amigo que ele trouxe. Parecia uma barata tonta a tentar estar com toda a gente.
Depois, numa altura em que fui ter com o grupo aquele Deus Grego/Taberneiro achou que seria uma boa altura para começar a fazer-se a mim. Porquê? Eu juro que não compreendo. Quando eu queria não me ligava nenhuma. Mas bastou eu aparecer com companhia para ele começar logo todo queridinho comigo.
Tentei disfarçar ao princípio, para que o Shia não se apercebesse. Fomos todos dançar e entretanto eu e ele dançámos juntos. Tentei abstrair-me do D.G./T. e concentrar-me no Shia, mas foi complicado.
Quando parámos de dançar, fui sentar-me ao pé do nosso grupo. Aí é que foi o problema. D.G./T. entrou em força e eu não sabia o que fazer. O Shia viu e também não sabia onde se meter.
Quando saímos vi que ele estava chateado e fui falar com ele. Ele estava fulo da vida comigo. Mas quando eu olhei para aqueles olhos verdes não consegui resistir. Por muito que gostasse de dar uma dentada ao D.G./T., o Shia é o Shia. Não lhe podia fazer isso. Acabei a noite e o princípio da manhã com ele, mesmo com algumas provocações do D.G./T.

Eu nem sei se isto que tenho com o Shia vai dar em alguma coisa, porque eu ainda não o conheço bem e conheçemonos há muito pouco tempo, mas eu não quero magoá-lo. E já o fiz. Mas não vou voltar a fazê-lo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

será?

Conheço-o faz hoje uma semana e desde então estamos sempre a conversar, seja por mensagens, seja à porta da escola de manhãzinha ou então numa saída ao Modelo e depois ao Xícara com o pessoal, no meu dia de anos. Ele é parecido ao rapaz dos Transformers e foi isso que me chamou à atenção.
Hoje, quando saí das aulas, estava à porta da escola e ele estava com os amigos. Trocas de olhares. Os amigos dele especados a olharem para mim. Quando a Ta e a Vanucha me disseram "Miga, bora lá apanhar o bus? Já está a entrar pessoal." a vontade que tive foi a de afincar bem os pés no chão e não saír do mesmo sítio. Queria estar com ele ao invés de ir para casa almoçar.
As minhas amigas estão contentíssimas por eu ter conseguido, finalmente, largar o passado e andar em frente. Riem-se de mim, porque sempre que o meu telemóvel toca um sorriso nervoso escapa-me, com esperança de que lá esteja escrito "Mensagem de: D**** LaBeouf", depois querem saber o que ele tem para me dizer e acabam a rir-se derretidas comigo.

Ando derretida. Ando feliz. Não quero saber de mais nada.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

saaaaaaaaaaabes


Agora que finalmente tenho internet, tenho apenas uma coisa a dizer sobre o que se tem passado nestes tempos.


Shia LaBeouf, o meu próximo namorado.