sexta-feira, 16 de abril de 2010

não consigo por isto como eu quero, mas ya, vocês percebem o objectivo.





Porque hoje estou doente e preciso de uns miminos, aqui vão umas fotos do homem que eu acho que, um dia, ainda vai trocar a Kristen por mim (ahah, you wish).
Não tenho paciência para mais.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

stop it 7 - part 2

Hoje vi o filme Seven, ou em português, Os Sete Pecados Mortais, com aquele maravilhoso loiro de lábios suculentos, cujo nome é Brad Pitt. Ele sim é um Pecado Mortal. Ele e mais alguns.

stop it 7.

Tudo isto começou ainda tinha eu os meus 10 anos. O dia de anos do meu primeiro namorado era no dia 17 do 7. Depois, conforme fui crescendo, as provas foram-se tornando evidentes.
Eu e o meu ex-namorado (o meu último namorado, sim, tu) começamos a namorar no dia 17 de Outubro de 2006. Entretanto, como a nossa relação foi sempre muito atribulada, acabavamos e recomeçavamos inúmeras vezes. Até que, em 2008, eu terminei tudo com ele. Passados uns 3 meses, voltei a falar c ele e, no dia 7 de Janeiro de 2009 eu e ele retomámos. Eu tinha-lhe dito que o número 7 era o número perfeito, porcausa de um filme que eu tinha visto em que explicava isso mesmo, e ele resolveu esperar por esse dia para voltármos, com a desculpa de que, tal como o número a nossa relação iria ser perfeita. Como dá para notar, não foi bem isso que aconteceu.
Passaram-se 7 meses e, no dia 7 de Agosto terminou tudo de vez entre nós os dois. Desde então que o número 7 me aparece constantemente na minha vida. Desde, estar com o meu ex-namorado num dia 7 ou 17, ele dizer-me que arranjou uma nova namorada no dia 7 deste mês (isso é um assunto muito conturbado, continuo a achar que ele sente alguma coisa por mim, caso contrário não achava que estava a traír-me quando estava com ela, mas isso é um assunto que eu não quero falar, só espero que ele esteja bem, não falo com ele há 7 dias, nem tenciono falar, evito até. Quanto menos souber melhor. Ao menos ele foi homenzinho o suficiente para me dizer o que se passava, mesmo quando ele me disse que, por agora, não pode estar comigo. Porque será? Porque sabe que vai traír a namorada. Enfim... É um assunto triste, passando a frente.), o número de turma do fofinho ser o número 7, aparecer, constantemente, o número 7 nas matrículas dos carros que passam por mim, ou que simplesmente estão estacionados, este mês as minhas sobrinhas fazem 7 meses (okiis, isto já é muito repuxado, mas pronto).

O número 7. Persegue-me. É uma pura perseguição que ele me faz. E o mais incrível é que eu gosto dele. Embora a maioria das vezes que esse número venha à baila, não tenham um motivo muito feliz, eu adoro este número. Adoro que ele me persiga. É triste.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

indeed

And today it was indeed a big ass martírio, just like I thought. But, I saw Marias' Mister Hair from close and he looked at me. For the first time (yupi). Then I saw my Mister Cute for the trird time today and he was, well... Cute. What can I say?
And when I got back home I found out that he had answered my comment. I had already arrived strangely happy, when I saw the comment I actually danced in the middle of the living room. Maria's going to help me catching Mister Cute. Yes she is, indeed.

Let me keep screaming, not singing, let me keep moving and most important, let me keep the smile I had upon my face today.


xoxo,
Magda Santos
Tomorrow is going to be a big ass martírio.

sábado, 10 de abril de 2010

dreams, oh dreams.

E que tal divertir-vos por um bocadinho, já que a única coisa que eu faço é contar coisas tristes?
Se a vossa resposta é sim, então tenho para vos contar os meus sonhos desta noite.
Posso dizer-vos que um deles inclui o Hugh Jackman, sim aquele homem maravilhoso, e o Edward do Crepúsculo, que desculpem-me se discordam, mas eu acho-o lindo.

O meu primeiro Sonho.
Vejo uma entrada de uma casa, numas ruelas em Itália, a porta estava aberta e eu conseguia ver um corredor e uma outra porta, dentro desse mesmo corredor, também aberta. Essa porta deixa-me ver uma sala às escuras, dava-me até a sensação de ser uma espécie de sala de aula. Paredes brancas e o chão aos quadrados pretos e brancos. O que apenas iluminava aquela sala era a lua, que presumo que estivesse cheia, porque iluminava muito bem aquele sítio. Nessa sala estava um homem loiro, que até me parecia um actor brasileiro que entra na novela Viver a Vida.
Depois de, numa fracção de segundos, ver tudo o que descrevi, o meu impulso foi o de ver aquilo mais de perto. Dou por mim a passar aquela primeira porta, entrar por aquele corredor a dentro e trespassar a porta que dava para a tal sala.
Deparo-me com o homem considerado o mais sexy do mundo, se não me engano, e não com o tal actor de novelas brasileiras (este é o dom que os sonhos têm). Olho para a minha direita e vejo uma cama encostada à parede. Lençóis brancos, frios, tal como o resto da sala. Não vejo a janela daquele, que era agora, talvez, um quarto enorme, mas sentia a presença da lua que iluminava aqueles lençóis, iluminava aquelas paredes, dava um tom metalizado ao que quer que estivesse a minha volta e dava um tom misterioso aquele homem, Hugh Jackman.
Quando olho de novo para ele, um sorriso reguila irradiava na minha direcção.
- O que estás aqui a fazer? - Perguntei eu, em tom gozão
Ele continuava a sorrir para mim. Ao invés de derreter, gozei com ele.
- Olha, sabes que mais? Vou-me embora. - Continuei com o mesmo tom jocoso.
- Ai vais? - Disse ele, ainda com aquela cara de menino contente.
- Sim, vou. - Disse eu, ainda parada a olhar para ele. Mas logo de seguida virei-lhe costas e começei a andar na direcção da saída do corredor.
- Oh pra mim saír - Disse eu, enquanto olhava para trás desconfiada, com receio de que ele viesse atrás de mim. Esse receio confirmou-se, pois quando eu estava já a meio do corredor, ele estava à porta da sala, a olhar para mim. Não posso dizer que aquele receio fosse mau, porque sentia um certo prazer em senti-lo atrás de mim.
Quando chego à saída do corredor, sinto-o a agarrar o meu braço, encosta-me à parede, fecha a porta da saída, olha para mim e diz, a cerca de 4 centímetros de distância da minha face:
- Tu não te vais embora.
Aquele desejo que se sente quando sabemos que estamos prestes a cometer o pecado capital assolou o meu corpo e entreguei-me de corpo e alma ao belo Hugh Jackman.
Deitámonos naquela cama e, naqueles lençóis brancos, o pecado capital foi consumado.
E isto tudo porcausa de um anúncio ao Ice Tea...

O meu segundo Sonho.
Era mãe de gémeas e casada. Estou em casa com as minhas filhas, sozinha. O meu marido saíu porque foi à praia. No meu pensamento combino coisas comigo própria: Depois de as arranjar, vou ter com ele. Assim fiz. Quando acabei de arranjar as minhas bebés, verdadeiras bebés, pois deviam ter uns 6 a 8 meses, saí de casa, entrei no elevador e quando saio do prédio, deparo-me com uma praia. Eu morava em frente à praia. Maravilhoso. De calções e ténis, começo a correr na direcção daquela areia que brilhava ao sol. O céu estava azul. Depois de já estar a correr há algum tempo, vejo-o lá ao fundo a correr na minha direcção e paro a minha corrida. De speedos pretos e em tronco nu. O meu marido. Jeitoso, pensei eu. Mas logo de seguida começo a correr de novo em direcção ao prédio onde morávamos e, quando ele chega ao meu encontro digo: Temos de ir para casa, as meninas estão lá sozinhas.
Ele não responde, cinge-se a correr na mesma direcção da minha. Quando chegamos à entrada do prédio, encosta-me à parede (eu tenho uma tara só pode) e eu digo logo, muito apressada: Estás todo molhado! - e ele responde: Sim, eu fui à água.
Seguimos para o elevador e, depois de algumas peripécias, lá chegamos a casa. Elas choravam. Eu e ele corremos na direcção das nossas filhas. Depois de eu gritar para uma delas (isto é realmente um sonho), pego na que está na ponta esquerda da cama e vou ter com o meu marido, que está na outra ponta com a nossa outra filha.
Deito-as lado a lado e começo a ver a cor dos seus cabelos. Cor de cobre.
- Amor! Elas têm a tua cor de cabelo! - Disse eu. E foi aí que percebi que o meu marido se chamava Edward Cullen.
- Pois é! Cabronas das miúdas têm mesmo a cor do cabelo igual à minha! - Respondeu ele.

Acordo, às 13h30 da tarde, com um sorriso nos lábios, porque sonhei com dois dos meus homens preferidos. Acreditem que acordei bem disposta. Entre ter relações sexuais com o homem do Ice Tea e ser casada e ter filhas do vampiro mais sexy de sempre (embora, no sonho, esteja um sol radiante), sou uma mulher feliz. E pronto, não sei se vos fez sorrir ou não, mas eu sei que a mim fez.


Amanhã pode ser que tenha mais uns sonhos interessantes para contar.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

leave me now.

Fico quieta e penso que o que estás a fazer agora é estar com a outra rapariga. Outra, uma nova namorada que tu arranjaste. Não te quero mais aqui. Não te quero mais na minha cabeça. Não te quero mais no meu coração. Quem me dera nunca ter-te conheçido, só para não ter de estar assim. Quem me dera nunca te ter beijado. Quem me dera nunca te ter desejado. Não quero mais preocupar-me contigo. Não quero mais ser a tua amiga para as ocasiões em que te sentes só e em que acabo sempre por ser mais do que isso.
Não te quero. Deixa-me. Deixa-me por favor. Peço-te. Imploro-te. Deixa-me. Deixa-me em paz e deixa-me viver a minha vida. Deixa-me ser feliz. Deixa-me para eu deixar de ter um comportamento estúpido, sempre que me dizem alguma coisa sobre ti fico chateada, de trombas, com vontade de chorar e não quero falar com ninguém. Deixa-me livre. Deixa-me rir. Deixa-me chorar de alegria, como já não choro à muito tempo. Deixa-me chorar de tristeza e que não esteja relacionado contigo. Desaparece, segue o teu caminho e deixa de pensar que me trais.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

é andar em frente e ponto final caralho.

O FOFINHO DEU SINAL DE VIDA, APARECEU NO SITE DE REDE SOCIAL, EMBORA NÃO ME TENHA DITO NADA.

MAS AGORA JÁ ESTOU COM UM SORRISO NOS LÁBIOS.

and there it comes again.

E pronto, conseguiste encher-me de lágrimas de novo. Precisavas de falar comigo, disseste tu. E, na minha inocência, perguntei o que se passava. Tu começaste a desbobinar tudo o que querias dizer. Tinhas namorada e não nos podiamos ver mais. Não percebo nem quero perceber. Só sei que passados uns 20 minutos de tentar controlar-me desatei a chorar. Pedias-me desculpa vezes sem conta. Dizias que agora era mesmo a sério, que o sentias.

E nem quero falar mais nisto, fico com enjoos só de pensar. Estava eu tão bem, esta semana estava a correr tão bem, até agora. O que eu tenho mesmo é de arranjar um namorado. Urgentemente.

terça-feira, 6 de abril de 2010

mister colombass

Não o conheço pessoalmente, está sempre a olhar para mim no autocarro, mas não me responde no site de rede social. Há quase duas semanas que não o vejo e tenho saudades dele. Como é possível? Como é possível se eu e ele nunca trocámos nem que fosse um olá pessoalmente, se o que há, unicamente, é uma espécie de birrinha entre os dois, uma birrinha de miúdos, mas a que ele não resiste. Olhares, estamos a falar de olhares. E estamos a falar do fofinho.
Ultimamente, até nos meus sonhos aparece. Ultimamente, penso mais nele do que no meu ex-namorado. O que é estranho. Mas depois apercebo-me que já lá vai mais de meio ano desde que nos separámos e, embora nos encontremos e, por vezes, esses encontros se tornem um pecado capital, está cada vez mais longe do meu pensamento, enquanto um outro rapaz, mais novo do que eu, a quem eu não conheço pessoalmente, ocupa o seu lugar.
Um dia ainda me vou rir, porque vou conheçer esse fofinho e não vou gostar. Aí vou ficar de novo de mãos a abanar.

By the way, hoje ia no comboio e, junto a mim e às minhas amigas, vinha um rapaz com uma cara tão querida que eu e a Maria estávamos sempre a olhar para ele. Quando nos levantámos para ir embora, ele olhou para nós. Não sei como nem porquê, deu-me um vaipe (vaipes que deviam acontecer com o fofinho, mas não acontecem.) e disse-lhe adeus. Ora, saí do comboio com elas a rir que nem uma miúda de 14 ou 15 anos. E eu estou prestes a fazer os 18, friso. A verdade é que o rapaz também nos deve ter achado piada, porque quando o comboio arrancou, ele fez-nos adeus. E assim, fomos as três (da vida airada, cocó, ranheta e a facada - Quem é quem?) felizes da vida para casa.


FIM.




(Cocó - moi, porque a toillette «preferida» das minhas amigas chama-se cocó. Agora digam-me lá: Porque será?; Ranheta - Pattonha, porque, graças a deus, ela tem ranho no nariz.; Facada - Maria, porque ela é a caril e mora na tapada.)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

um cafézinho e um cigarrinho a acompanhar.

Finalmente vou matar saudades das minhas amigas.

Um café, uma mesa, horas a fio de conversa. É isso.



Até logo.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

azar, azar, azar.

Bem, estes três dias que eram suposto serem maravilhosos, tornou-se numa noite e dois dias. Porquê? Eu explico porquê. Desde a casa com o tecto preto porcausa do mau tempo, o cheiro a mofo que pairava por toda a casa, menos a sala, e a televisão, a única televisão, não funcionava. Resultado, a casa estava inabitável. Passámos uma noite lá porque já era tarde. E dormimos na sala, os três, porque era a única divisão da casa onde havia menos probabilidade de nos pegar um fungo qualquer (estou a exagerar..). Hoje saímos cedo, almoçámos fora, porque a cozinha estava num estado... Nem vale a pena explicar. Voltámos a casa, pusemos malas à porta e lá fomos nós de volta a Mem Martins City.

Questionam-se: E porque é que não limparam a casa ou algo do género?
Pusemos a casa a apanhar ar o dia todo, os móveis estavam inchados, porque choveu dentro de casa e mesmo assim tentámos abrir todos e deixá-los escancarados, para secar a roupa que estava lá dentro. Não fizemos mais por motivos familiares, ou seja, confusões familiares. Mas não inclui nenhum de nós os três, atenção.

E pronto, é isso. Back to my regular life, fodida, mas contente por outro lado, porque vou poder ver as minhas amigas, que já voltaram del España, mais cedo.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

vou jogar game boy e comer gomas.

Daqui por umas duas ou três horas vou a caminho das Cancelas. Sim, Cancelas, é o nome da aldeia. Vou lá passar três dias com os meus benditos progenitores.

Como lá não tenho acesso à Internet, é só para dizer ao Zé Ninguém que venha visitar o meu blogue que não vou contar nada da minha vida por uns belíssimos três dias.




See ya next Sunday.