quarta-feira, 31 de março de 2010

e agora vou saír com a vanessa, sim?

Não sou rancorosa. Sim, sou fria. Sou até insensível. Mas lá bem no fundo, sou uma mariquinhas pura. Posso ter aquela cara cisuda. Posso ser antipática. Posso ser tudo o que quiserem. Mas sou uma verdadeira mariquinhas. Tenho medo de andar de bicicleta. Tenho medo do escuro. Tenho medo de estar sozinha em casa e ouvir barulhos suspeitos. Tenho medo de ficar sozinha. Tenho medo de perder os meus amigos. Tenho um medo, mas este sim um medo de morte, de perder os meus pais. Tenho medo de não voltar a ver as minhas sobrinhas. Tenho medo de ter o meu primeiro emprego. Tenho medo que não gostem de mim. Tenho medo de me meter com alguém que me interesse. Tenho medo de correr. Tenho medo de saltar. Tenho medo de educação física. Tenho medo de história. Tenho medo de tudo. Tenho medo até de ser quem sou.
Eu não sou aquela pessoa fria, insensível, até má que às vezes dou a mostrar. Sou frágil e a qualquer momento posso ruir.

sábado, 27 de março de 2010

cada vez corro mais e mais.


Eu bem disse que passava. Posso até dizer que, depois de fechar o meu portátil, subir as escadas, entrar no meu quarto, refastelar-me nos meus lençóis térmicos e de passar uns 5 minutos a matutar sobre o assunto, lembrei-me da Maria a lacrimejar ao despedir-se da mãe e soltei um sorriso no meio da minha cama, lembrei-me que ia passar mais de uma semana sem ver algumas das minhas amigas nem ia poder comunicar com elas e um vazio assolou-me, depois lembrei-me da Vanessa e voltei a sorrir, lembrei-me do fofinho e soltei um sorriso ainda maior. Quando dei por mim já estavas muito longe do meu pensamento. Quando voltei a pensar em ti, a raiva contida em mim tinha desaparecido e voltei a lembrar-me de ti com um sorriso. Tomei consciencia de que não somos, de facto, feitos um para o outro. Por vezes, amar não é mesmo o suficiente. Não que agora te ame. Não. Há algum tempo que já não te amo. Mas ainda resta um pedaçinho do meu amor por ti. Acho que é mesmo um instinto maternal que permaneçe entre nós, mas com ciumeiras pelo meio (sinistro).
Deixando de falar de ti, até porque já eu me canso de falar de ti, vou falar doutro tema que também já cansa muita gente: Fofinho.
Nunca falei com ele pessoalmente, olhamonos constantemente naqueles fatídicos 20 minutos no autocarro, disse-lhe um olá através do hifeye, passados uns 3 dias ele disse o mesmo e eu perguntei se estava tudo bem com ele e, não sei como nem porquê, não respondeu. Não compreendo mesmo porque não o faz, porque os olhares continuam. E o olhar não é um olhar de gozo nem nada parecido. Há quem me diga que é vergonha que ele tem, há quem diga que ele está a gozar com a minha cara. O que é certo é que sempre que lhe apareco a frente ele tem a mesma reacção: fica parado a olhar para mim, como se tivesse tido uma visão (secalhar estou a exagerar um bocadinho...), durante alguns segundos. A Vanessa já o apanhou, se não me engano, mais do que uma vez, a olhar-me de alto a baixo. A Vanessa não precisa de me apanhar a olhar para ele de alto a baixo, não precisa (smile contente).


Awwwwww:
Aqueles olhos,
Aquele cabelo,
Aquele rabiosque,
A cor vermelha naquela pele,
Aquela voz,
Aquela timidez,
Aquela ingenuidade...

Tudo isto num rapaz do 10º ano.

sexta-feira, 26 de março de 2010

mas mesmo assim, eu gosto de ti. será possível?

Chegada de me despedir de três das minhas amigas, que foram em Viagem de Finalistas (e agora eu penso «e eu não...»). São 23h30 e estou fodida da vida. Porquê? Porque tu combinaste coisas em cima umas das outras. É que nem vou comentar. Eu nem tenho o direito de me queixar. Não me és nada.

E pronto, aqui vou eu para a cama e tentar não entrar num momento depressivo, como já sei que entro, quando este tipo de coisas, estúpidas, acontecem. Sou mesmo parva. Amanhã isto já passou.

quinta-feira, 25 de março de 2010

um passo em frente.

Noite bem passada contigo. Abraços e carinhos pelo meio. A confusão que era suposto estar instalada na minha cabeça não está. Admito que enquanto estava abraçada a ti, cheguei a pensar no fofinho. Sou uma leviana. Falámos de mim, de ti, dos pitos da tua vida (não, não falámos do pito da minha vida) e tudo e tudo e tudo. Soube-me tão bem. Principalmente soube-me bem porque me senti confortável do modo como estivemos. Não houve cá confusões na minha cabeça nem nada do género. Se é possível que eu ainda goste de ti? É. Mas já não é a mesma coisa (espécie de plágio ao slogan da zon ou é impressão minha?). Os meus sentimentos por ti não são tão fortes como já foram. Continuo a ter uma vontade louca de te abraçar, mas acho que isso é porque continuo a achar que és um rapaz indefeso e que só eu te posso proteger decentemente. O que é mentira. Mas a verdade é que tu continuas a precisar de mim. Não são precisas palavras para saciares a tua sede de mim. Basta a minha presença. E digo o mesmo de ti. Não preciso que fales para me sentir saciada de ti. Basta-me o teu abraço, basta-me aquelas brincadeiras ou simplesmente a tua presença ao meu lado para me sentir segura e feliz, quando estou naqueles momentos deprimentes. Porque por vezes palavras não são a melhor opção e a simples presença é muito mais preciosa do que meia dúzia de palavras insignificantes.
Continuo a precisar de ti como o meu corpo precisa de comer, dormir, beber. És um bem essencial da minha vida, felizmente ou infelizmente. Continuo a querer proteger-te e parece-me a mim que continuas a querer que te proteja. Assim seja, com muito gosto. Proteger-nos-emos um ao outro (smile contente).

quarta-feira, 24 de março de 2010

em casa as 23h

Não te despachaste mais cedo das aulas, mas queres saír comigo depois de jantar.


É.

e é isto.

É que não percebo mesmo nada disto. Parece que o fofinho e o grupo deles andam a gozar com o meu nariz, mas depois ele não pára de olhar para mim. Não é com cara de gozo. Não. É com uma cara séria e com aqueles olhos que me deixam estupefacta sempre que me deparo com eles.

Por exemplo hoje. Chegou à paragem e, assim que me viu, ficou parado a olhar para mim. Ele faz sempre isso. Mas hoje não olhei para ele. Mas eu tenho uma visão muito periférica. Quando iamos a entrar no bus ficámos lado a lado. Depois de entrarmos quase que se sentava ao meu colo... Ele e os amigos dele não sabiam onde haviam de se sentar e acabaram por encorralá-lo mesmo juntinho a mim. Entretanto, eles lá descobriram onde se queriam sentar e aquela mochila enorme saíu da minha frente. Ele sentou-se de costas para mim, até me pareceu que fez de propósito (eu tenho feito a mesma coisa, desde aquele episódio infeliz do nariguda), o que me confunde depois é o facto de, mesmo estando sentado de costas para mim, passar a vida a olhar para trás, para olhar para mim. Isto tudo sem dizer-me uma palavra. É um martírio.
Gozo ou não? Não percebo.

Nos entretantos, hoje fui saír contigo. Uma rapidinha. Vá, não se assustem. Foi mesmo uma rapidinha porque estive contigo 30 minutos. Afinal tinhas aulas. Maldito 10º ano... Mas eu gostei. E depois, tu parecias entusiasmado em voltar a estar comigo se conseguisses saír mais cedo das aulas hoje. Ainda pode ser que me telefones hoje para vir ter comigo, se te despachares. Sexta-feira vamos os dois, em princípio, as 23 horas da noite, para a porta da minha escola despedir-nos daqueles que vão para a viagem de finalistas. Eu acho que eles vão voltar vivos não é?- foi o que tu me disseste, em tom de gozo, quando toquei no assunto. Mas tu propuseste-te logo a ir lá, tal como eu tinha em mente. Adivinhaste o meu pensamento.

O 2º período do meu 12º ano está finalmente na recta final. Já não consigo ver mais Sociologia à minha frente. Nem Área de Projecto. Nem História. Nem Educação Física. Já não posso ver nada à frente, é essa a verdade. Já me doem muito as costas e quase imploro por umas 12h de sono. Uma verdadeira noite santa.

Concluíndo, eu, que estou no 12º ano com 17 anos, saí hoje com o meu ex-namorado, do 10º ano e com 19 anos (é, é suspeito), e estou interessada num tal fofinho, do 10º ano e com 15 ou 16 anos.
Eu sou, de facto, muito normal.

segunda-feira, 22 de março de 2010

vamos lá actualizar.

Ora muito bem.

Visita de Estudo a um Museu muito feio em Lisboa - Check
Positiva no teste de História - Check
Despachada de Trabalhos de Área de Projecto e Sociologia - Quase Check
Conhecer o Fofinho - Não há Check para ninguém

Concluíndo, a minha vida é uma seca. (smile contente)



Fim. (outro smile contente)

quinta-feira, 18 de março de 2010

futilidades

E já não quero saber. Quer dizer, continuo a querer, mas estou-me a cagar. What? Já não entendo nada. Também é possível que não seja para entender.
Tive uma manhã de merda.
Tive uma tarde daquelas bem boas.
Que paradoxo.

Eu sou nariguda e tu és gordo. Tomas! O problema desse puto é que eu prefiro outro que é bem mais fofinho. O gordo, pelo contrário, é gordo (já vos tinha dito?) e muito, mas muito feio.


Estou cansada, preciso urgentemente duma massagem decente.

quarta-feira, 17 de março de 2010

até já, fofinho e... tu.

Olhares tímidos e nada mais. Pitas raivosas por eu olhar para ele e ele olhar para mim e não para elas. Um olá não correspondido. Estou mesmo a ver que vou ter de lhe dizer olá pessoalmente.
Ele mira-me de alto a baixo, ficamos a olhar um para o outro durante milésimos de segundos, eu digo-lhe um olá e ele não responde. Este mundo está virado de pernas para o ar.

Está mesmo. Tu, que não me falavas quase, nestes ultimos dois dias até mensagens me mandas. Queres «ir dar uma volta» comigo às 19h da tarde e queres dar uma «festa» comigo. Juro que não compreendo. Cada vez acredito mais no possível diagnóstico que te colocam.

Mas fofinho, estás na minha mira.



O mundo está, em boa verdade, virado de pernas para o ar.

terça-feira, 16 de março de 2010

os três da minha vida airada.

Quando é que vamos ao Cacém? - Perguntou-me aquele Deus Grego/Taberneiro.
Um dia destes. - Foi o que eu disse.


Quero tanto ver o fofinho... - Digo eu.
Cala-te Magda! - Dizem elas.
Pois, os meus horizontes estão sempre a alterar-se (ultimamente), mas desta vez estou chata. Um miúdo (verdadeiro miúdo, porque é mais novo do que eu) anda a dar comigo em doida de tão fofinho ser. Aquele cabelinho à foda-se, aquela camisinha vermelha ao xadrez, aquela timidez e aqueles olhares que me lança... Uhhh, estou louca. Só pode. Sou uma pedófila.


Entretanto, ele preocupa-me... Estou preocupada a sério com ele. Gostava tanto de te poder ajudar, de estar ali para ti e para te ouvir. Mas não posso, nem vale a pena, porque tu não me vais querer aí. Não vais querer falar. Não vais querer estar. Vais agir como se tudo estivesse bem quando não está. Estou preocupada, a sério mesmo.

domingo, 14 de março de 2010

olha-me só aquele paradoxo.


Imagino-te na minha mente e cada dia que passa vejo-te mais e mais pequenino. Porquê? Não és o único homem neste mundo. Mas sei que se sequer oiço dizer que tens outra pessoa eu vou passar-me, ficar louca, com vontade de partir o primeiro objecto quebrável que me apareca na minha visão periférica. Eu quero soltar-me, sinto que estou a soltar-me, mas não quero que tu te soltes. Talvez porque o meu amor por ti esteja simplesmente adormeçido, por agora, e ainda tenha esperanças de um dia voltar a acordar. Só sei que sinto um vazio em mim, cada vez menor é verdade, mas ainda o sinto. Sempre que me sento no sofá e faço um zapping, sempre que me deito na cama para dormir, sempre que entro no chuveiro para tomar banho, sempre que estou numa aula em silêncio, sempre que corro numa aula de educação física, sempre, sempre, sempre, aquele vazio persegue-me. Distraio-me com ideias mais simpáticas, rapazes, cenas com as minhas amigas, as minhas sobrinhas, os meus pais... Ou qualquer outra preocupação que não a tua. Que não tu. Sim, tu. És tu que provocas este meu vazio. Já não entendo nada. Já não sei se este vazio ainda é amor, se já só é um carinho, uma amizade. Sei que já não é um vazio intenso, um vazio tão vazio assim. Foi. Agora sinto que este vazio está a cicatrizar. Mas tenho medo que a qualquer momento este vazio volte a rasgar-me e que me faça sentir fraca, uma inútil. Mas eu estou mais forte. E quero falar contigo, estar contigo, sentir o teu cheiro e tudo a que tiver direito. Já sei que se te tiver à minha frente, pronto a dar-me tudo o que eu quiser, acabo por me arrepender e dar um passo atrás. Arrependo-me de me arrepender? Não sei. Quero e não quero. Quero porque sim e não quero porque... Porque não. Só não andes com ninguém. (Mas eu vou andar, atenção. Vejam só a estupidez que anda na minha cabeça!)

sábado, 13 de março de 2010

estás desculpado, amor.

Chungas atrás de nós, Bacardis e Eristoffs, chichi de cú pro ar no Palácio da Vila, telefonema anónimo ao amor, com quem eu pinei múltiplas vezes e, por isso, não dormimos a noite toda, ser apanhada no telefonema e mesmo assim não desmanchar a minha caracter, não querer admitir quem era ainda mais porque era àquele Deus Grego que eu estava a chamar de amor:

- Sintra, meus amores.


P.S: Maria, tens razão. Aquele Deus Grego cada vez se parece mais com um verdadeiro taberneiro. E desculpa, mas mesmo assim ele é gostozão todos os dias.

P.S.2: Eu não pinei com o "amor" (não que a ideia não lhe agrade, ouvi dizer que não se importava... Enfim).

sexta-feira, 12 de março de 2010

anéis metálicos e vestido arroxeado.

Tenho caracóis, unhas todas fodidas, duas garrafas de bacardi na mala e estou pronta para ir saír.


Hoje é noite de Sintra.

quinta-feira, 11 de março de 2010

quase.

Quase reencontrei duas amigas minhas de Santo André, que já não vejo há uns 5 ou 6 anos.
Quase fiz o casting perfeito para os morangos com açúcar (ahahah, eu ainda não acredito que o fiz sequer).
Quase fiz de locutora de rádio minimamente competente (what?).
Quase me entusiasmei verdadeiramente com algum curso.
Quase fiz parte do recorde de 15 pessoas em cima de uma bicicleta.
Quase me juntei aos JSD.
Quase falei inglês correctamente com a senhora que nos falava dos intercâmbios à Inglaterra.
Quase que fui ter com o stôr de Sociologia, por sentir compaixão ao vê-lo sozinho a andar pelo pavilhão (o que é muito estranho eu sentir algo assim por este professor... Mas pior ainda é as minhas amigas sentirem o mesmo e termos de ir embora a correr de tanta pena termos).

Quase tudo, quase nada.

Um dia passado na Futurália com Miss Vanessa, Miss Patt, Miss Maria e Miss Tati.

terça-feira, 9 de março de 2010

tou-te com um pó que nem sabes.


Interesses, interesses, interesses. Mais? Bem me parecia. Quando sinto que sirvo apenas para lhe arranjar trabalhos já feitos (por mim), para que não tenha trabalho, encho-me de raiva, de tanta raiva que até tenho vontade de bater em qualquer coisa. É nestas alturas que tenho vontade de gritar. Soltar a minha voz até ficar sem ela. Porque é que alguém, a quem eu tanto dei de mim, parece que simplesmente me usa? Não sei. Não chego a perceber se me usa ou se simplesmente se passou, se tem um síndrome de bipolarismo ou se anda alguma atrás dele. Não sei. Não consigo chegar a nenhuma conclusão.
Mas tu conheçes-me. Ahh se me conheçes. Provavelmente sabes tanto de mim, tanto ou mais do que eu própria e isso ainda consegue deixar-me surpreendida.
Totó.
Piroso? Infantil? Simplesmente pavoroso?
Sim, é isso tudo. Mas também era o que ele gostava de me chamar e fazia-o de uma maneira que só ele sabia, carinhosa, que mostrava o amor dele por mim, simplesmente por me chamar "elástico". E tudo o que eu precisava era ser chamada de algo-que-se-usa-para-apanhar-o-cabelo para eu ficar feliz o resto do dia. Aquilo era quase como um "amo-te" para nós os dois.

Hoje, quando simplesmente me usaste, eu respondi à letra e tu percebeste. Quando te despediste, chamaste-me "totó". Cabrão. Queres que eu não fique de trombas, que eu não me zangue, simplesmente porque me chamaste totó? Andas a comer gelados com a testa só pode. Olhei para o ecrã e respondi "até logo", seca, dura e indiferente, mesmo para tu entenderes. Enquanto escrevi essas duas palavras pensei e quase transpus para o computador "vai à merda seu cabrão, tu não mereçes nem um terço do que te dou.". Mas controlei a minha raiva, escrevi aquelas duas palavrinhas tão simplórias e carreguei no enter. Respirei fundo. És tão parvo que até me dá vontade de te espancar.
O grande problema que surge na minha cabeça é: enquanto que agora quero bater-te, de tanta raiva e ódio que tenho por ti, pelo que me fizeste, pelo que me fazes, pelo que me possas estar a fazer neste preciso momento e pelo que ainda me possas vir a fazer, daqui a cinco minutos, uma hora, ou amanhã de manhã, vou desejar um beijo teu, uma mensagem tua, uma festa no meu braço, um vislumbre do teu sorriso, o toque do teu calor em mim, os teus lençóis, o teu quarto, qualquer coisa. Qualquer coisa que me complete por meros segundos.
Meros segundos que duram simplesmente meros segundos. Porque depois a raiva e o ódio surgem de novo, a insegurança apodera-se da minha mente e fico de neura. Sem paciência para nada nem ninguém. Sabes o que me vale? Sabes? Nem imaginas. Pensavas tu que eu era uma zé-ninguém. Sim, são os meus amigos que me valem (e uns quantos rapazes engraçados). Posso dizer-te que quando estou com eles - ahahah - tu não existes. E era tão bom que fosse sempre assim. Que nunca tivesses existido. Desejo isso, pura e simplesmente, para não ter de sofrer o que sofro agora.


Porque é que raio eras perseguido por todas as miúdas da escola (mas que fique bem claro que ele não é bonito, não é alto, não é nada de especial. mas há gostos para tudo... (oops...)) e eu, que era das poucas que não te achava piada nenhuma, te atraí? Porque é que eu, com os meus lindos 14 anos aceitei namorar contigo?



Eu era mesmo muito pita.

segunda-feira, 8 de março de 2010

mas eu quero justificar o texto!

A minha vida está na mesma. Gosto da mesma pessoa, essa pessoa está lá na vidinha dele e eu na minha. Falamonos de vez enquando, mas ultimamente nem esse de vez enquando tem acontecido.
Até tenho vontade de estar com outras pessoas, mas ele continua a apertar-me a coração e a fazer-me ataques de ciumeira ridículos (de frisar que isto não é algo que ele faça activamente, basta a existência dele para me fazer ciúmes).
Continuo a pensar que o mundo vai acabar, embora o mundo possa acabar com muito mais facilidade a outras pessoas. Por outras palavras, queixo-me da vida à toa, há outras pessoas com verdadeiros problemas e eu para aqui a dizer que quero estar com agluém que não quer estar comigo, mas ao mesmo tempo também não quero. Uhhh, que problemática!

Falando de coisas mais interessantes, que isto de falar mais do mesmo já deve enjoar (a mim enjoa, mas mesmo assim, não consigo parar...), eu e as minhas amigas estamos a pensar seriamente em vivermos juntas. É verdade. Arranjamos um trabalho e alugamos um apartamento a caír aos bocados para quatro raparigas. Até já sabemos quanto vamos pagar de renda e tudo.

O sonho de qualquer rapariga.

sábado, 6 de março de 2010

imaginem a carrie na sua escrita fabulosa em frente ao pc.

Pois que ficar em casa é bem mais interessante. Estatelei-me no sofá, vi as novelas da noite e adormeçi à meia-noite. É vida de lord.
Ora portanto, já devem ter percebido que ontem não fui a Sintra, mas sim ao Vale dos Lençóis.


E agora, um momento "Sex and the City", bem à Carrie Bradshaw:
I can't help but wonder: Are man really that stupid? Or is it plain testosterone?

sexta-feira, 5 de março de 2010

Ir a Sintra ou não?
A vontade é pouca. Chove a potes. Mas também já não saio há umas boas três semanas.
Mas também preferia ir a Sintra com elas.

É uma boa questão.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Hoje quis um abraço e tu não me quiseste dar.
Louca.

quarta-feira, 3 de março de 2010

És um bichano tão sexy que nem sei o que te faria se me sussurrasses palavras marotas ao ouvido.


E agora adivinhem lá de quem eu estou a falar? Têm 4 hipóteses.

terça-feira, 2 de março de 2010

Lá vai a donzela salvar o príncipe bimbão.

Um faz-me olhinhos e provoca-me constantemente (chamo-o de cachorro e ele a mim de avatar...), outro desabafa comigo sobre problemas pessoais... Ahhh! Eu rebento. Um porque é giro (embora tenha tendências taberneiras - segundo a Maria) e outro porque... É ele. É uma grande confusão (e daí talvez não seja assim tão grande, eu é que faço sempre um bicho de sete cabeças em relação a tudo).
Mas de umas quantas coisas eu sei, quero mordiscar um e dar atenção a outro. É que enquanto que um é um divertimento o outro... O outro é meu amigo (e o homem que eu amo, um factor pouco importante) e eu não consigo estar ausente na vida dele.

Agora vou comer morangos com fondue de chocolate e, depois, fumar um cigarro, querido.

(-que número é que calças?
- 37, 38...
- então apaga aí.)

segunda-feira, 1 de março de 2010

a Eva é uma doida.


Uma barbaridade. Nem queria acreditar no que estava a ver. É no que dá ver um filme quando este já começou há 15 minutos. Só percebi o objectivo do programa que a mulher criou no momento da verdade, e meus queridos... É chocante.