domingo, 28 de fevereiro de 2010

vamos lá reflectir.

Às vezes penso se o mundo realmente acabasse em 2012. O que faria, dizia ou com quem quereria estar minutos antes de morrer? Sim, porque desastrada como eu sou não conseguiria safar-me. Já para não dizer que não sei nadar e, segundo o filme, a água cobre toda a terra, logo iriamos inundar e eu não seria excepção.

Mas, tentando responder às perguntas, sempre que as coloco a única pessoa que me vem à mente é ele. Aquele que eu tanto questiono se gosto ou não. Pois é. Pois bem, a verdade é que, de facto, é ele o primeiro a aparecer na minha cabeça. Não ponho em questão os meus pais ou o meu irmão, ou as minhas sobrinhas, ou os meus amigos. Esses eu sei de certeza que quereria estar perto deles para poder dizer-lhes uma vez mais que os amo. Mas ele... Ele, de quem tantas dúvidas tenho tido sobre o amor que tenho por ele.
É quando penso nisto que confirmo mais uma vez que ainda o amo. Já não sei se é um amor como antigamente, uma paixão tão grande que só nos víamos um ao outro. É um amor incondicional. Sim, é isso. Já não é aquela paixão fogosa (embora essa ainda viva adormecida em mim e muitas vezes tenha vontade de se libertar), agora é um carinho enorme, só preciso da presença dele, nada mais. É amor? Um amor mais adulto? A dúvida permanece.
Também me questiono se era capaz de retomar o nosso relacionamento. Ele também não é capaz. Acho que é por gostarmos demais um do outro e, por isso, não queremos magoar-nos. Somos especiais demais para nos estragarmos (eu, pelo menos, acho que ele é especial. acho que ele pensa o mesmo de mim, ou não?).

Amigos até 2012? Pois é, mais uma dúvida. Será que vou querer ser só amiga dele até 2012? Ou pior, será que vou querer sequer ser amiga dele até 2012?
A dúvida permanece.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

isto mais parece a minha gaveta de roupa interior.

Quero não quero. Não sei. Só sei que vai por aqui uma confusão enorme e eu não tenho tempo para isso.
Ora penso que quero estar com ele ora penso que não.
Às vezes só me apetece bater-me e acordar para a vida. Arrumar as minhas ideias e resolver-me.

Gostar ou não gostar, eis a questão.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

e isto é mais do novo.

Os teus olhos tocam os meus naquelas salas de aula. Ahh o quanto eu gostava de saber o que vai na tua mente. O quanto eu gostava de aproveitar o que tanto observo mais de perto.
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Isto está crítico.
É só o que eu penso. Pelos vistos estou mais perto de me aproveitar de ti do que eu pensava, mas para isso quem tem de ter o esforço de "dar o primeiro passo" sou eu. Oh meu filho, prefiro ficar apenas a observar esse Deus Grego (credo, que exagero) que tu és.
Só de pensar em sequer te dizer qualquer coisa de forma mais atraente já coro de vergonha. - É verdade, dizem que sou muito atiradiça, um bocado tarada até. É só garganta filhas. Quando chega o momento de poder beijar um gostozão (pronto, falei e disse) daqueles recuo logo, como um cão com o rabinho entre as pernas.
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É melhor mesmo ficar-me pelos olhares discretos e de vez enquando (muito de vez enquando) falares comigo de forma mais marota. Pode ser que aí eu consiga pôr a primeira e realmente, um dia, eu prove um pouco de ti.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

fui eu que te apalpei (o braço).

Era o que tu querias que eu sei. Olhaste para mim com um ar engatatão atrás daquele cortinado preto onde nos mantinha numa escuridão misteriosa. Apenas via os teus olhos nos meus. O tom da tua voz assustou-me em primeiro lugar e logo de seguida derreteu-me. Estava metade da turma atrás daquele cortinado, mas naquelas fracções de segundos foi como se não existissem.
Acordei para a vida e começei a reler as minhas (poucas, raras) falas. Tu fizeste o mesmo. Conversei com uma colega, tu quiseste atenção e meteste-te na conversa. Eu gozei contigo "mas e eu perguntei-te alguma coisa?". Ficaste com um ar tão envergonhado que até naquela escuridão eu vi.
Ou foi isto ou foram coisas da minha cabeça. Estava tão escuro que me posso ter enganado (smile daqueles traçinho pontinho traçinho hífen, é que pôr realmente o boneco aqui é muito de pita. mas pensando bem, escrever por extenso os símbolos é ainda pior.. traçinho pontinho traçinho hífen).


P.S: Este não é mais do mesmo. É mais do novo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

um blá blá blá. como não tinha nada para dizer.

O meu 18,5 de Sociologia calou o professor de Sociologia. Ele tem uma mania de implicar com os alunos e de insistir em dizer que são todos iguais que me dá vontade de gritar ainda mais alto do que ele quando fala para a turma. É verdade. Eu discuto com aquele homem e dá-me um gozo que nem imaginam. Então quando ele faz aquela cara de parvo, de quem quer ameaçar alguém com o olhar... Quase me rio na cara do homem. É que sempre que ele tenta fazer cara de mau ainda fica com um ar mais cómico.
Mas que fique bem esclarecido que eu não tenho nada contra ele. A sério. Eu cá não sou uma pessoa injusta e, sempre que ele tem razão, eu apoio a sua opinião. O problema é quando não tem. Armo um escabeche de todo o tamanho, mas a turma vai logo toda atrás.
Mas enfim, eu adoro mesmo embirrar com aquele homem. Ele propõe-se a ser embirrado.
Tem sina.
Mudando de assunto e falando mais do mesmo, eu andava com umas duvidazitas. Desconfiava que ele tinha voltado a andar com a outra rapariga, embora me custasse a acreditar, porque disse-me ter acabado tudo com ela graças aos meus conselhos. Graças a mim! Mas eu, que sou uma pessoa muito sábia, vasculhei por «sítios» para me actualizar. As informações não me alegravam e tentei saber da fonte directa (ele), discretamente, se realmente teria voltado para ela ou não. Dizia-me sempre que não havia novidades (claro, eu sou mesmo parva, é lógico que não me ia dizer "olha, sabes que mais? voltei para ela, eu gosto dela afinal").
Mas eu acho que já esclareci as minhas dúvidas. Miúda que é miúda, depois de acabarem com ela, tem de se contentar com alguém e parece-me a mim que já o fez, ou se não o fez, caminha.
O que interessa é que ele continua sossegadinho a tocar a sua bateria.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

é mais do mesmo.

Estou exausta. Vou-me deitar. Estico-me na cama na esperança de receber uma mensagem dele a dar as boas noites, simplesmente porque estava a pensar em mim.
Ajeito a minha almofada, viro-me de lado, olho para a televisão e faço um rápido zapping, até constatar que o intervalo da novela terminou. Volto a ajeitar o edredon que teima em me incomodar. Sinto o meu corpo a aqueçer e reconheço o quanto gostava que ele me aquecesse durante a noite e me adormecesse com a sua voz, as suas mãos e o seu corpo.
Fecho os olhos e, enquanto simplesmente oiço a novela, imagino que o tenho a meu lado, no meu quarto, na minha cama. O pormenor de termos de sussurrar um para o outro no meu subsconsciente leva-me a crer que ele está, de facto, dentro do meu quarto em segredo. Ninguém sabe que ele lá está, nem o meu pai, nem a minha mãe. Embora, provavelmente eu não aguentasse e contasse à minha mãe tal acto criminal. Digo isto porque já o fiz, quando ainda era feliz a seu lado e, no dia seguinte, não aguentei e contei à minha mãe. Ahh mãe, a minha "BFF" (uma piadinha para este texto lamechas. a minha mãe é de facto a minha melhor amiga, mas o termo BFF é muito mau).
Abro os olhos para confirmar se tal barbaridade que ouvi da televisão era verdadeira e, voltando à realidade, confirmo-a e volto a fechar as minhas pestanas que tanto me ardem. Volto àquela imaginação que me deixa tão feliz, por uns pequeninos instantes, mas logo de seguida me atinge com um vazio enorme, a sensação de ser vulnerável.
A espera infindável acaba quando o meu sono e o cansaço vence. No dia seguinte acordo e procuro o meu telemóvel. Nada.
Repito isto todos os dias e todas as noites, em vão.
Sinceramente, já nem eu sei o que quero.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

é


Tenho tudo. Tenho amigos, família e a pessoa que eu amo, embora não mantenha uma relação de namoro com ele, está presente na minha vida. Tenho tudo para ser feliz à minha maneira.

Mas não me sinto feliz. Não me sinto preenchida. Estou outra vez naquela fase em que me sinto deprimida (ou secalhar estou só naquela altura do mês).

As neuras do meu pai, a infelicidade da minha mãe, o meu vazio, a minha vontade de fazer qualquer coisa a isto tudo e não conseguir agir.

Sinto-me impotente.

O meu irmão vai-se embora e leva com eles as minhas meninas. As meninas dos meus olhos, embora não seja uma tia babada, quer dizer, sou uma tia muito babada, mas não ando aí a gritar que tenho as sobrinhas mais lindas do mundo (mas sim, elas são as bebés mais lindas do mundo. tiveram sorte, também têm uns pais jeitosos). Gostava de lhes poder dar muitas prendinhas sempre que as visse, mas não posso. Também elas só têm 5 meses, ainda não percebem.

A minha mãe já está a sofrer antes do tempo, o meu irmão só se vai embora no final de Março e eu vejo que a minha mãe já está a sofrer às escondidas.

Gostava tanto de poder levar a minha mãe a passear, pensar noutras coisas senão contas e mais contas. Desanuvia mãe. É impossível.

Gostava de acordar com muito melhor humor do que acordo sempre. E adorava, correcção: amava ter melhor feitio. Magoar as pessoas que mais se ama é lixado. Responder mal ao meu pai ou à minha mãe não é algo de que me orgulhe. Não é que eu seja mal educada, (por amor de deus, não é nada disso, não me tomem por uma adolescente estúpida) mas às vezes estou de mau humor e basta dizerem-me qualquer coisinha, mandarem-me fazer qualquer merdinha que eu respondo logo como se tivesse sete pedras na mão (sim, eu tenho uma panca pelo número 7). Como a minha mãe diz "Herdaste esse humor santanário do teu pai". É verdade. Tenho de o admitir. O feitio do meu pai é bem lixado e eu sou como ele. Tenho a cara de sargenta quando estou de trombas ou me chateio, tenho aquela prepotência típica da família Peralta. Mas o problema é que não consigo controlar.

Gostava de ser mais meiga para os meus e receber muitos miminhos dele.

Mas eu também sou muito fofinha quando estou de bom humor, o que acontece e perdura, normalmente, apartir das 9h da manhã.


Tenho medo, muito medo. De tudo.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

prefiro ser a magda.

Afinal acho que não quero assim tanto ser a Zoey... Quero lá saber que um dos poderes dela seja a invisibilidade. A mim vêm-me e bem.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

vampe

Só um (grande) aparte:
Eu quero ser a Zoey. Ela tem 3 homens atrás dela. Todos lindos e maravilhosos. Dois deles vampiros. Eu amo vampiros. E para além disso, ela tem umas tatuagens na cara e no corpo brutais. Eu invejo-a. Ela queixa-se porque anda na marmelada com os 3. Eu cá sentia-me que nem uma maluca e, provavelmente, uma galdéria - como ela se auto-intitula. O Heath quer que ela lhe beba o sangue porque houve uma Impressão e não a larga nem por nada. Eu cá não preciso de beber o sangue de ninguém, especialmente dele, para não o querer largar, nem ele a mim. Opa, ela tem relações escaldantes, repito ESCALDANTES, com três gajos podre de bons e ela ainda se queixa. Não que eu quisesse andar com três ao mesmo tempo - eu cá sou muito monogamica - mas a ideia de um humano - Heath - que não a larga e com quem ela troca sangue e ainda sente mais prazer, um vampiro terceiranista (termos da história) - Erik - que é desejado por todas as raparigas (correcção: vampiras) da escola e que só tem olhos para a Zoey e de um professor e lhe proclama poesia inspirada nela e que anda aos beijos com ela na biblioteca, é algo realmente apetitoso. Eu sinto-me tentada a tornar-me vampira só para arranjar assim uns homens jeitosos.
Ahhh Zoey, que vida a tua...

hoje não vou a sintra.

Segundo o facebook, o meu número da sorte de hoje é o: 69
Muito especial

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

escorre muito sangue nos dois.

Dois livros: O Manual de história, com o qual queimei as minhas últimas pestanas na tarde e noite de ontem e hoje cheguei à conclusão que não foi suficiente e Escolhida da mãe e filha Cast.
Qual dos dois preferem?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

peugeout 206

Tenho mais um comunicado a fazer:
Já me morderam de novo daquela maneira no pescoço, mas foi a última vez. A partir de agora o nosso convívio vai ser em grupo, para que ele me consiga resistir... Foi ele mesmo que disse.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

ai é amoor ai ai ai é amoor

Descobri ontem que já não sei dançar música pimba. Ou secalhar a culpa é da Patt.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

vida sedentária.


Visto que passei o dia 14 de Fevereiro muito ocupada com as minhas amigas, não pude ver uma série de séries e filmes. Hoje, pelo contrário, não tinha nada que fazer durante o dia e, por isso, passei o dia deitada no sofá a comer pipocas, chocolates, rebuçados, bolo... E tudo o resto que houvesse na cozinha que me soubesse bem, a ver o que ontem não vi.
Ora, portanto, digamos que foi um dia de "Flashforward", "NCIS Los Angeles" e dois filmes, sendo que um deles era o "Marley & Me", que tinha dado ontem num dos tvcines.
O filme da Jennifer Aniston e do Owen Wilson ficou para último (e ainda bem), porque acabei de ver o filme a chorar de baba e ranho... Sim, eu gosto de cães, mas nunca pensei que o filme fosse capaz de me afectar assim tanto!

Como é que é possível um cão tão irritante deixar tanta saudade quando o vemos a ficar cada vez mais velhinho? (sim, nós sabemos a resposta, mas é só uma pergunta rectórica)


Entretanto, a minha noite não vai ser assim, deitada no sofá, como foi o dia. Hoje é noite de Carnaval Pimba com as minhas amigas e, hmmm, vai ser tão bom.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

porque hoje é dia de S. Valentim

Andei à chuva em Sintra e comi um travesseiro a ferver.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Do Fonte, com amor. pt 2


Cheguei lá com a minha amiga e ele não estava lá. Contei-lhe o que se tinha passado e ela disse que tinha falado com ele ao telefone e que ele lhe tinha dito que me ia mandar mensagem a perguntar se eu ia. Ela disse-lhe para ver o que andava a fazer, porque ele estava a encher-me de esperanças e ele disse que ia combinar com uns amigos para eu não pensar noutras coisas. Em seguida, ela perguntou o que é que ele me andava a fazer e ele disse que não sabia, que andava confuso e que tinha medo de me magoar. Juntando esta conversa ao que ele falou comigo depois...
Passado uma meia-hora de fofoca, vou ver o meu telemóvel. "1 chamada não atendida". De quem seria? Dele. Mas eu não tinha rede no sítio onde estava, por isso fui lá fora para lhe ligar e vi-o a vir ao meu encontro, sozinho. Dei-lhe os dois beijinhos da praxe (se bem que preferia só um) e perguntei-lhe pelos amigos ao que ele queixou-se "É no que dá combinar coisas com irresponsáveis".
Sentou-se connosco, muito animado. Entretanto, os "amigos irresponsáveis" chegaram e ele disse que se arranjassem mesa, que ele ia ter com eles. Eu ainda fiz figas para que não arranjassem, mas, bolas, arranjaram. Ele começou a dizer que se ia embora, e acabou por dizê-lo umas 20 vezes, mas nunca chegou a ir. Até que eu e a minha amiga começámos a dizer para ele ir e lá foi ele. Mas eu fiquei-lhe com o casaco (estava muito frio sabiam?).
Fui-me embora dali e fui para o carro da minha amiga. Disse a ele que quando quisesse o casaco que me ligasse. Ligou-me. E veio ter connosco. Ficou outra vez "meia-hora" connosco, a inventar temas de conversa com os amigos à espera e a chamarem por ele. Nós dissemos para ele ir embora e ele lá se despediu com um "hifive" (é, ele tem a mania disso. O problema é que pega.). Contudo, não se sentiu realizado o suficiente e foi-se pôr no vidro de trás do carro a dizer adeus, tipo cromo. Eu e ela não lhe ligámos nenhuma, porque estavamos um bocado chateadas por ele ir embora (ela mais por mim, mas pronto). Ele, desanimado por não ter a nossa atenção, virou costas e foi ter com os amigos com um ar tão triste (vá, com cara de cãozinho abandonado) que até me deu vontade de ir a correr atrás para lhe dar um beijinho.
Ainda estive um tempinho com a minha amiga, mas entretanto fui para casa.

Ora, concluíndo, não sei se repararam, eu cá reparei, que cada vez que ele tinha de ir embora ele arrastava e arrastava, porque, penso eu, que não se queria ir embora. Seria a companhia boa? A minha companhia?

Eu vou ficar sossegadinha e logo se vê.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Para o Fonte, com amor. pt 1

Perguntou-me se hoje ia ao fonte e eu disse que sim. Perguntei se também ia e ele disse que sim.
"Vou lá porcausa de uma gaja que eu conheço que se chama Sofia." Eu pergunto se conheço e ele diz "Acho que sim, foi minha namorada."
Ora, eu sou Magda Sofia. Fui namorada dele e tenho a certeza que nunca namorou com outra Sofia senão eu.
Estranho, muito estranho. Vamos ver como corre.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

certo ou errado.

Hoje o facebook disse-me:

"Here is your Today's Taurus Horoscope
Getting time to yourself is difficult today -- your popularity is at a record high.
Compatibility: Capricorn
Mood: Focus
Lucky Color: Teal
Lucky Number: 20
Lucky Time of Day: 11am "

Popularidade, sim, eu sei. Eu estive realmente, muito concorrida. É verdade mesmo.
Capricórnio. Mãe?
11am: Teste de Português sobre Os Lusíadas e Mensagem. Sorte porquê pah?

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

one(x infinito) morning/afternoon/evening/night stand.

Um dia salto-te para cima e tu nem vais ter tempo para pensar em dizer não.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

ou falo com os meus botões.

Tenho um segredo para vos confessar:
Eu canto no chuveiro.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

a culpa é do hipocampo.

Quero ir a correr telefonar-lhe e perguntar-lhe como está. A minha vontade era lá estar para lhe dar quentinho, carinho, o chá e os medicamentos. Mas não. Ao invés disso, estive a estudar psicologia, que já agora friso que a matéria que estive a estudar é horrível, sozinha em casa, com frio e a pensar "como será que ele está?".
Agora perguntei à minha mãe, por telefone "então, soubeste de alguma coisa? Como é que ele está?"; resposta da minha mãe "sim, filha, depois quando chegar a casa eu digo-te o que é o jantar."
Aii paizinho, porque tem de ser assim?

domingo, 7 de fevereiro de 2010

é, é passado, mas vai estar sempre presente.

"Your words they make just a whisper
Your face is so unclear
I try to pay attention
And the words just disappear
Cuz it's always raining in my head
Forget all the things i should have said
So i speak to you in riddles
Cuz my words get in my way
I smoke the whole thing to my head
And feel it wash away
Cuz i can't take anymore of this
I wanna come apart
And did myself a little hole
Inside your precious heart
Cuz it's always raining in my head
Forget all the things i should have said
I am nothing more than
A little boy inside
That cries out for intention
That i always try to hide
Cuz i talk to you like children
Though i don't know how i feel
But i know i'll do the right thing
If the right thing is in fear
Cuz its always raining in my head
Forget all the things i should have said"

Estas palavras e o som desta música lembram-me do tempo em que ainda era tão inocente. E tu também. Eramos os dois tão ingénuos e estávamos tão apaixonados. Eu ainda sou muito inocente e ingénua e ainda estou apaixonada. E tu também. Mas esta música relembra-me momentos que passámos no nosso início. Naqueles momentos em que permanecíamos deitados, pelas 18h30 da noite, no Inverno, apenas com a luz do monitor do computador acesa e com esta música e outras (que também me marcaram e se fôr preciso publico aqui as letras de todas elas) a tocar baixinho, de modo a que apenas tu e eu conseguíssemos ouvir no nosso silêncio onde apenas os nossos lábios se moviam em consonância, os nossos corpos ainda tímidos agiam impulsivamente, ou por e simplesmente nada se movia à nossa volta. Apenas ouvíamos a música a sussurrar-nos ao ouvido, eu aproveitava o teu toque e tu o meu, estáticos que nem pedras, em estado extâse, porque não acreditávamos na coragem que tivemos para fazer fosse o que fosse que tivesse acabado de acontecer. No final, ganhávamos um pouco de coragem e olhávamonos, maravilhados um com o outro e com o tamanho de amor e paixão que estava escondido entre nós os dois e que apenas se libertava sem olhares nem censuras nestes momentos a sós, num sotão a que tu chamavas e era o teu quarto.
A vergonha e o embaraço instalavam-se nas nossas faces, no entanto, não deixavamos de nos olhar, de nos tocar, de sussurrar coisas que só nós sabemos.
Aquela luz, aquela música, aquele sítio, aqueles momentos, para sempre comigo.




(fica aqui o link da música de que falo, que já agora chama-se "Epiphany" e é dos Staind: http://www.youtube.com/watch?v=GwMCVa0t2wo)

como é que aprendeste a fazer isso?

Qual é coisa qual é ela que fala françês e gosta de sexo?

Moi!


Ai aquelas mordidas no pescoço... Não sei como nem quando, mas vou querer que me mordam de novo daquela forma...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

um bocadinho.

"Não dá Magda. (...) Já não gosto de ti. (...) Se eu soubesse que não voltaríamos ao mesmo, era capaz de querer voltar. (...) O que tu devias fazer era arranjar outra pessoa, foi o mesmo que eu fiz. (...) Não vale a pena. (...) Quando estou sozinho, principalmente quando me vou deitar, penso muito em tudo. (...) Secalhar ainda és a mulher da minha vida. (...) Gosto um bocadinho de ti... (...)"
Palavras confusas que me transmites. Dizes, por isso, que a culpa é a de não te saberes exprimir. Acabas por afirmar que "gostas um bocadinho de mim". Tudo bem.
Os beijos e os carinhos que me deste mostraram o homem que eu conheçi e com quem namorei, não aquele com quem estive há uns tempos atrás.


Qualquer das maneiras, não interessa. É só um desabafo.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

olhares furtivos.


Ah e tal "atracção". E depois olha-me como quem diz "Ahn, tu tens uma atracção por ele". Opa vai catar coquinho mas é. Eu não lhe ligo nenhuma, falo normalmente. E ao outro (por quem há uma atracção) nem olho quase. Só naquela de desprezo. Mas ele olha! O que é que eu vou fazer? Àquela carinha de bebé e àqueles olhos que se riem sempre que me dirige a palavra eu não consigo resistir... Tento resistir. E aquele sorriso pepsodente? Oh meu Deus. "Dava-lhe cá uma dentada" - penso sempre que olho para aquele pescoçinho... Sim eu tenho tendências vampíricas. Mas nunca ninguém se queixou. Mas opa, aquele "hmm" com um ar superior derrete-me ainda mais. Não, não pode ser. Desprezo é a palavra de ordem e é a palavra que vou seguir. Rasteja aos meus pés e eu dar-te-ei uma beijoca! Segue-me com os olhos e eu sorrio-te duma maneira que saberás logo que uma beijoca é o que se vai seguir. Mas eu vou desprezar-te. É um jogo que eu gosto muito de jogar e nunca me canso. Procura e alcanças. Só para que saibas, adoro que olhem para mim com aqueles olhos que já vi tu fazeres para mim.


É o gato e o rato.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

oops, descobriram-me a careca.


Sabem quando estamos de vestido, vamos à casa de banho e quando saímos temos a sensação de que estamos com o rabiosque à mostra?
Pois é, ontem senti isso, mas no sentido figurado.

"Tens uma atracção por ele." disseram-me. Dou assim tanto nas vistas? Dizem-me que não. Eu também acho que não. O problema é que quem me disse isso de certeza que contou a ele.
Mas depois pensei "Paciência. E se me sentir atraída pelo moço? Ele é giro, o que é que querem que eu faça? E para além disso, faz o favor de estar sempre de maneira a que eu o veja...".
Não quis saber. "Sim sim, estou atraída por ele. Mas shh... Não digas a ninguém." Contente agora?

Acho que fui a chacota daquele dia no grupo de rapazes, mas não quis saber. Senti-me como uma miúda que fez figura de parva em frente a um rapaz. Eu nem conseguia encará-lo depois da mensagem que me mandaram, mas passado umas horas astraí-me, juntei-me com elas para fazer o trabalho de física e esqueçi-me do que tinha acontecido por completo.
Quando voltei a lembrar-me, já não tinha a mesma importância e não me importei mais com o que me tinham dito.

Não me importei de ter o rabiosque à mostra, ele até é jeitoso!