quarta-feira, 18 de maio de 2011

happy in my little world

feliz com o que faço, amo com quem estou.





Shit happens, mas vira a página e para a frente é que é caminho!

domingo, 13 de março de 2011

Sinto falta de...

sábado, 19 de fevereiro de 2011


Miss them. Love them.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

sweetie pie, i love you!


Love is definetly a verb in my bedroom. But yesterday, it wasn't. Yesterday, sleepy was the verb in my bedroom. And he didn't like it at all.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

17 auch! 14

Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer - a ser assim, nunca mais passo de 1,60m. A trabalhar umas belas quatro horas num horrível horário que começa no final da tarde e acaba já depois da hora de jantar, é uma bela maneira de fazer com que cada dia renda menos. Levanto-me a tarde a más horas, tomo banho e almoço, depois faço uma coisinha ou duas e lá vou eu para as quatro horas diárias (que no final do mês me sabem lindamente, tenho de admitir), para, no dia seguinte voltar a repetir. Altera-me a vida toda e não me agrada nada. Mas também tem as suas vantagens, para além de uns eurozinhos extra (sim, porque trabalhar à noite sai mais caro), deixo também de ter de ver personagens menos desejadas. Há que se ver sempre pelo lado positivo.
Mesmo assim, não vou deixar-me levar por este rame rame e vou levantar-me cedinho porque tenho coisas a fazer que são importantes demais para deixar-me ficar no quentinho cheiroso do meu vale dos lençóis.

Queimaduras de primeiro grau - Não são graves de facto, mas doem horrores! Desastrada como sempre, não poderia passar mais um dia sem uma desgraçazinha. Enquanto fritava batatas para o almoço, mesmo com tanto cuidado, deixei escorregar a porcaria da panelinha onde se frita (porque a frigideira pifou - graças a quem? A mim claro - e agora é só batatas fritas à la panela) e o óleo salpicou para a minha bela face, deixando-me assim, a arder que nem doida na zona das sobrancelhas. Sorte a minha que não foi para os olhos, mas como para além de ser desastrada, trapalhona e distraída, também sou zarolha como o raio, provavelmente, a minha pontaria falhou, mais uma vez. E ainda bem.
Depois, para não parecer que, sei lá, tinha andado à batatada ou algo do género, enchi-me de base na cara (mas atenção, nada de espampanante, como aquelas que ficam com a cara laranja e depois vê-se o decote e são pálidas que nem cal) para disfarçar aquelas manchas vermelhas e lá fui trabalhar.

Dia 14 de Fevereiro, a fatídica data - No ano passado, solteirinha da silva que estava, passei esse dia, que por tal sinal foi chuvoso, com as minhas piquenas em sintra, a comer travesseiros. Foi um bom dia (até relatado neste fabuloso blog *tom irónico*). Este ano, mesmo ainda não sendo dia 14, comprometidinha da silva, já tratei de tudo para essa data. Ora pois que ontem, eu e o meu mais que tudo resolvemos rondar as ouriverarias todas da zona, até escolhermos as alianças certas. O dia dos namorados é, de facto, uma boa altura para tornar um compromisso ainda mais compremetedor, no bom sentido. Assim sendo, depois de tanto discutir-mos o que iriamos pedir para gravar nos benditos anéis, lá os escolhemos, simples, de prata, bem ao nosso gosto. Quando nos perguntam se queremos gravar alguma coisa dizemos que sim e olhamos um para o outro. A única coisa de jeito que tinhamos pensado era a data do nosso namoro. Algo óbvio. Acabámos por colocar a data e o nosso nome, o meu na aliança dele e o dele na minha. No final ficou perfeito. Quando colocámos as alianças no dedo um do outro dissemos palavras românticas como "eu, Magda Santos, amo-te muito" e " eu, D****, gosto muito de uncharted" *mais um pouco de ironia*. Pensando bem, o dia dos Namorados é quando nós queremos, ou melhor, é todos os dias, não acham melhor assim? Digam-me lá que diferença é que me vai fazer se trocámos alianças no dia 14 ou uns dias antes? Não vai. Por isso, dia de S. Valentim? É mas é quando o Homem quiser! E dito isto (que foi um aparte um tanto ou quanto, vá, parvo), vou embora, porque a minha vida não é isto. Gosto muito de vocês e tal, mas tenho de ir dormir que eu cá não sou de ferro! *armada em engraçadinha, mas sequinha como cacto por fora*

See you later alligators!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

moments

Ele pronunciou a minha frase favorita - eu amo-te. Eu sou uma rapariga complicada e pareço até fria por vezes, mas basta-me ouvir aquelas cinco letras para derreter que nem um gelado ao sol num dia de calor intenso. E por falar nisso, este frio já começa a irritar-me, tenho saudades dos dias em que bastava vestir umas calças e um top, ou simplesmente um vestido e calçar umas sandálias e mesmo assim ter calor à sombra. Mas já estou a fugir do assunto. Depois de me sussurrar aquela frase seguiu-se um daqueles momentos de paixão. Daqueles em que nos deitamos e adormeçemos a pensar naquilo. Os braços grandes dele a envolverem-me e a protegerem-me. O seu cheiro inconfundível a homem, mas doce ao mesmo tempo. A barba a picar-me as bochechas deixando-me não só a pele irritada como, por vezes, até a mim, mas que no fundo é uma sensação tão boa. Os olhos dele, como o olhar de um menino, verdes, radiantes a olhar para mim, a transmitir-me todo o seu amor através deles, não precisando assim sequer que ele fale para eu saber o que lhe vai na alma. O toque da ponta dos seus dedos em todo o meu corpo arrepiam-me. Os seus beijos suculentos e tão saborosos ao sentir aqueles lábios carnudos e a timidez da sua língua.
Depois de todo esse romântismo e de muita conversa o sono foi mais forte do que a nossa vontade de estar acordados. Adormeçi deitada no peito dele, quente como sempre, envolta nos seus braços. Estavamos tão confortáveis que quando acordámos já tinham passado duas horas.
Ele foi-se embora. Mas nem eu nem ele queríamos que fosse assim. Devíamos estar sempre assim, juntos. Chegar a casa, adormeçermos e acordarmos juntos. Contudo, somos apenas uns miúdos e, por algum tempo, isso será apenas uma miragem.

Qualquer das maneiras meu amor, eu amo-te.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

são 15 euros e 30 cêntimos. Bom dia, muito obrigada.

Depois de uma grande tarde com as minhas amigas e um serão com o namorado, chego a casa, tomo banho e vou para a cama porque às 7h30 do dia seguinte eram horas de acordar para ir trabalhar. Depois de voltas e voltas na cama, zappings sem fim, lá adormeço.
Acordei hoje cheia de frio, por isso pus a roupa no aquecedor enquanto me arranjava. Comi um belo de um chocapic com leite quentinho e assim que espertei dei por mim a cantarolar pela casa fora.
Nervosa por ir para um sítio novo, saio do carro e entro no supermercado já cheio de colegas meus que também foram lá colocados. Ninguém que conhecesse, até gente que dispensava ver estava lá. Depois de 10 minutos em frente às caixas em pé, a gerente vem falar connosco e mostra-nos a casa. Cacifos para 4 pessoas. Oh não! Olhei para umas senhoras que deverão rondar a idade dos meus pais e perguntei se podia dividir com elas. "Claro que sim filha!" disseram elas prontamente. Os balneários são minúsculos, existe uma chave para 5 pessoas. Uma confusão total. A ideia de não ter o meu espaçinho fechado a cadeado por quase 3 meses arrepia-me. Mas conformei-me. Gelado em todo o lado, lá me colocaram numa caixa e passados uns minutos de lá estar começei a atender clientes. O tempo passou a correr, com frio nas mãos.
Chegada a minha hora de saída, fui buscar os meus pertences e dei de frosques.
Esfomeada, almoçei um belo bife de peru com esparguete como se não comê-se à semanas.
Em seguida parti um copo, enquanto tirava a loiça lavada da máquina - foda-se, só faço merda. Mas o sentimento passou rapidamente.
Agora acabo de arrumar o meu quarto e saio porta fora, de novo para o frio, para uma bela tarde com o meu Homem de barba rija.
Adeus!

sábado, 22 de janeiro de 2011

As férias acabaram e o trabalho vai voltar em força. Formações (em que quase explicam como matar um porco), horários prolongados ao fim de semana... Mas tudo por uma boa causa, porque "Somos os melhores empregados da Europa". Pois claro, vou fingir que acredito. Quero é ganhar uns tostões para assim conseguir andar com a minha vida. Bem aí está um lado positivo. Porque vou fazer mais horas aos fins de semana, presumo que também venha mais para o meu bolso.
Enfim, segunda feira lá vou eu trabalhar com um grupo de pessoas que não conheco de lado nenhum.
Resumidamente a minha vida tem sido ver televisão, séries, jogar que nem um nerd, ler um bocadinho, estar com o namorado quando este está livre e ir beber uns cafézinhos com elas. E como me soube bem estas duas semanas assim. Foi como recuperar um tempo que julgava já estar perdido, como uma arca pequenina de tesourinhos, que por serem meus, são deprimentes, mas mesmo assim tão bons.
O meu sono também tem sido bastante atribulado. Sonhos inquietantes envolvendo gatos que não me largam (e eu simplesmente odeio gatos), situações embaraçosas e pessoas que, para mim, não têm qualquer interesse e que, se possível, podiam nem me aparecer a frente. Mas sonho é sonho e como se costuma dizer, se se conta não acontece.. E é isso que eu faço, conto, para ter a certeza de que não acontece. E também para rir da parvoíçes que costumam ser os meus sonhos.
Para a semana vai ser a doer, mas como diz o ditado "quanto mais me bates, mais eu gosto de ti".

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

e depois perdeu o sapatinho de cristal, mas enquanto o procurava viu uma maçã envenenada no caminho e comeu-a.

Reza a lenda que Era uma Vez que tinha príncipio, meio e fim, e que viveram felizes para sempre.



Feliz 2011 (: