Chungas atrás de nós, Bacardis e Eristoffs, chichi de cú pro ar no Palácio da Vila, telefonema anónimo ao amor, com quem eu pinei múltiplas vezes e, por isso, não dormimos a noite toda, ser apanhada no telefonema e mesmo assim não desmanchar a minha caracter, não querer admitir quem era ainda mais porque era àquele Deus Grego que eu estava a chamar de amor:
- Sintra, meus amores.
P.S: Maria, tens razão. Aquele Deus Grego cada vez se parece mais com um verdadeiro taberneiro. E desculpa, mas mesmo assim ele é gostozão todos os dias.
P.S.2: Eu não pinei com o "amor" (não que a ideia não lhe agrade, ouvi dizer que não se importava... Enfim).
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