quinta-feira, 25 de março de 2010

um passo em frente.

Noite bem passada contigo. Abraços e carinhos pelo meio. A confusão que era suposto estar instalada na minha cabeça não está. Admito que enquanto estava abraçada a ti, cheguei a pensar no fofinho. Sou uma leviana. Falámos de mim, de ti, dos pitos da tua vida (não, não falámos do pito da minha vida) e tudo e tudo e tudo. Soube-me tão bem. Principalmente soube-me bem porque me senti confortável do modo como estivemos. Não houve cá confusões na minha cabeça nem nada do género. Se é possível que eu ainda goste de ti? É. Mas já não é a mesma coisa (espécie de plágio ao slogan da zon ou é impressão minha?). Os meus sentimentos por ti não são tão fortes como já foram. Continuo a ter uma vontade louca de te abraçar, mas acho que isso é porque continuo a achar que és um rapaz indefeso e que só eu te posso proteger decentemente. O que é mentira. Mas a verdade é que tu continuas a precisar de mim. Não são precisas palavras para saciares a tua sede de mim. Basta a minha presença. E digo o mesmo de ti. Não preciso que fales para me sentir saciada de ti. Basta-me o teu abraço, basta-me aquelas brincadeiras ou simplesmente a tua presença ao meu lado para me sentir segura e feliz, quando estou naqueles momentos deprimentes. Porque por vezes palavras não são a melhor opção e a simples presença é muito mais preciosa do que meia dúzia de palavras insignificantes.
Continuo a precisar de ti como o meu corpo precisa de comer, dormir, beber. És um bem essencial da minha vida, felizmente ou infelizmente. Continuo a querer proteger-te e parece-me a mim que continuas a querer que te proteja. Assim seja, com muito gosto. Proteger-nos-emos um ao outro (smile contente).

Sem comentários:

Enviar um comentário

solta-te