domingo, 31 de janeiro de 2010

Lisboa, com amor.


O vermelho inundou as nossas faces e corpos assim que entrámos. Os encontrões e a sensação de estarmos fechados numa lata de sardinhas não nos tirou o entusiasmo.

Dançámos e dançámos.

Dei encontrões àqueles que me incomodavam, dançei com as costas de uns e levei com as traseiras de outros. Mas não parei. Fechei os olhos e deixei-me levar. Quando abria os olhos não via nada senão luzes a piscar à minha volta.
Queria dançar com algo mais do que as costas do outro, mas foi tudo o que consegui. O rabo e nada mais. Um roça-roça que não passou disso senão dois rabos a cumprimentarem-se constantemente.

Uma vegetariana, uma saloia, duas "pêgas" e muito riso.

1 comentário:

solta-te