segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

a culpa é do hipocampo.

Quero ir a correr telefonar-lhe e perguntar-lhe como está. A minha vontade era lá estar para lhe dar quentinho, carinho, o chá e os medicamentos. Mas não. Ao invés disso, estive a estudar psicologia, que já agora friso que a matéria que estive a estudar é horrível, sozinha em casa, com frio e a pensar "como será que ele está?".
Agora perguntei à minha mãe, por telefone "então, soubeste de alguma coisa? Como é que ele está?"; resposta da minha mãe "sim, filha, depois quando chegar a casa eu digo-te o que é o jantar."
Aii paizinho, porque tem de ser assim?

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