sábado, 10 de abril de 2010

dreams, oh dreams.

E que tal divertir-vos por um bocadinho, já que a única coisa que eu faço é contar coisas tristes?
Se a vossa resposta é sim, então tenho para vos contar os meus sonhos desta noite.
Posso dizer-vos que um deles inclui o Hugh Jackman, sim aquele homem maravilhoso, e o Edward do Crepúsculo, que desculpem-me se discordam, mas eu acho-o lindo.

O meu primeiro Sonho.
Vejo uma entrada de uma casa, numas ruelas em Itália, a porta estava aberta e eu conseguia ver um corredor e uma outra porta, dentro desse mesmo corredor, também aberta. Essa porta deixa-me ver uma sala às escuras, dava-me até a sensação de ser uma espécie de sala de aula. Paredes brancas e o chão aos quadrados pretos e brancos. O que apenas iluminava aquela sala era a lua, que presumo que estivesse cheia, porque iluminava muito bem aquele sítio. Nessa sala estava um homem loiro, que até me parecia um actor brasileiro que entra na novela Viver a Vida.
Depois de, numa fracção de segundos, ver tudo o que descrevi, o meu impulso foi o de ver aquilo mais de perto. Dou por mim a passar aquela primeira porta, entrar por aquele corredor a dentro e trespassar a porta que dava para a tal sala.
Deparo-me com o homem considerado o mais sexy do mundo, se não me engano, e não com o tal actor de novelas brasileiras (este é o dom que os sonhos têm). Olho para a minha direita e vejo uma cama encostada à parede. Lençóis brancos, frios, tal como o resto da sala. Não vejo a janela daquele, que era agora, talvez, um quarto enorme, mas sentia a presença da lua que iluminava aqueles lençóis, iluminava aquelas paredes, dava um tom metalizado ao que quer que estivesse a minha volta e dava um tom misterioso aquele homem, Hugh Jackman.
Quando olho de novo para ele, um sorriso reguila irradiava na minha direcção.
- O que estás aqui a fazer? - Perguntei eu, em tom gozão
Ele continuava a sorrir para mim. Ao invés de derreter, gozei com ele.
- Olha, sabes que mais? Vou-me embora. - Continuei com o mesmo tom jocoso.
- Ai vais? - Disse ele, ainda com aquela cara de menino contente.
- Sim, vou. - Disse eu, ainda parada a olhar para ele. Mas logo de seguida virei-lhe costas e começei a andar na direcção da saída do corredor.
- Oh pra mim saír - Disse eu, enquanto olhava para trás desconfiada, com receio de que ele viesse atrás de mim. Esse receio confirmou-se, pois quando eu estava já a meio do corredor, ele estava à porta da sala, a olhar para mim. Não posso dizer que aquele receio fosse mau, porque sentia um certo prazer em senti-lo atrás de mim.
Quando chego à saída do corredor, sinto-o a agarrar o meu braço, encosta-me à parede, fecha a porta da saída, olha para mim e diz, a cerca de 4 centímetros de distância da minha face:
- Tu não te vais embora.
Aquele desejo que se sente quando sabemos que estamos prestes a cometer o pecado capital assolou o meu corpo e entreguei-me de corpo e alma ao belo Hugh Jackman.
Deitámonos naquela cama e, naqueles lençóis brancos, o pecado capital foi consumado.
E isto tudo porcausa de um anúncio ao Ice Tea...

O meu segundo Sonho.
Era mãe de gémeas e casada. Estou em casa com as minhas filhas, sozinha. O meu marido saíu porque foi à praia. No meu pensamento combino coisas comigo própria: Depois de as arranjar, vou ter com ele. Assim fiz. Quando acabei de arranjar as minhas bebés, verdadeiras bebés, pois deviam ter uns 6 a 8 meses, saí de casa, entrei no elevador e quando saio do prédio, deparo-me com uma praia. Eu morava em frente à praia. Maravilhoso. De calções e ténis, começo a correr na direcção daquela areia que brilhava ao sol. O céu estava azul. Depois de já estar a correr há algum tempo, vejo-o lá ao fundo a correr na minha direcção e paro a minha corrida. De speedos pretos e em tronco nu. O meu marido. Jeitoso, pensei eu. Mas logo de seguida começo a correr de novo em direcção ao prédio onde morávamos e, quando ele chega ao meu encontro digo: Temos de ir para casa, as meninas estão lá sozinhas.
Ele não responde, cinge-se a correr na mesma direcção da minha. Quando chegamos à entrada do prédio, encosta-me à parede (eu tenho uma tara só pode) e eu digo logo, muito apressada: Estás todo molhado! - e ele responde: Sim, eu fui à água.
Seguimos para o elevador e, depois de algumas peripécias, lá chegamos a casa. Elas choravam. Eu e ele corremos na direcção das nossas filhas. Depois de eu gritar para uma delas (isto é realmente um sonho), pego na que está na ponta esquerda da cama e vou ter com o meu marido, que está na outra ponta com a nossa outra filha.
Deito-as lado a lado e começo a ver a cor dos seus cabelos. Cor de cobre.
- Amor! Elas têm a tua cor de cabelo! - Disse eu. E foi aí que percebi que o meu marido se chamava Edward Cullen.
- Pois é! Cabronas das miúdas têm mesmo a cor do cabelo igual à minha! - Respondeu ele.

Acordo, às 13h30 da tarde, com um sorriso nos lábios, porque sonhei com dois dos meus homens preferidos. Acreditem que acordei bem disposta. Entre ter relações sexuais com o homem do Ice Tea e ser casada e ter filhas do vampiro mais sexy de sempre (embora, no sonho, esteja um sol radiante), sou uma mulher feliz. E pronto, não sei se vos fez sorrir ou não, mas eu sei que a mim fez.


Amanhã pode ser que tenha mais uns sonhos interessantes para contar.

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