segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

são 15 euros e 30 cêntimos. Bom dia, muito obrigada.

Depois de uma grande tarde com as minhas amigas e um serão com o namorado, chego a casa, tomo banho e vou para a cama porque às 7h30 do dia seguinte eram horas de acordar para ir trabalhar. Depois de voltas e voltas na cama, zappings sem fim, lá adormeço.
Acordei hoje cheia de frio, por isso pus a roupa no aquecedor enquanto me arranjava. Comi um belo de um chocapic com leite quentinho e assim que espertei dei por mim a cantarolar pela casa fora.
Nervosa por ir para um sítio novo, saio do carro e entro no supermercado já cheio de colegas meus que também foram lá colocados. Ninguém que conhecesse, até gente que dispensava ver estava lá. Depois de 10 minutos em frente às caixas em pé, a gerente vem falar connosco e mostra-nos a casa. Cacifos para 4 pessoas. Oh não! Olhei para umas senhoras que deverão rondar a idade dos meus pais e perguntei se podia dividir com elas. "Claro que sim filha!" disseram elas prontamente. Os balneários são minúsculos, existe uma chave para 5 pessoas. Uma confusão total. A ideia de não ter o meu espaçinho fechado a cadeado por quase 3 meses arrepia-me. Mas conformei-me. Gelado em todo o lado, lá me colocaram numa caixa e passados uns minutos de lá estar começei a atender clientes. O tempo passou a correr, com frio nas mãos.
Chegada a minha hora de saída, fui buscar os meus pertences e dei de frosques.
Esfomeada, almoçei um belo bife de peru com esparguete como se não comê-se à semanas.
Em seguida parti um copo, enquanto tirava a loiça lavada da máquina - foda-se, só faço merda. Mas o sentimento passou rapidamente.
Agora acabo de arrumar o meu quarto e saio porta fora, de novo para o frio, para uma bela tarde com o meu Homem de barba rija.
Adeus!

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