sábado, 8 de maio de 2010

mas esta noite podia ter sido brutal.

Fui a Lisboa com o meu pessoal e resolvi levar comigo o meu Shia LaBeouf. Somos amigos, nada mais. Mas ele achava que eu ia estar com ele a noite toda, mesmo quando eu lhe disse que era só uma e não chegava para todos. Eu pensava que passado um tempinho de estarmos todos juntos, ele iria começar a socializar com toda a gente e já não ia haver problema em eu ter de estar sempre com ele. Mas não foi isso que aconteceu. Excluiu-se do grupo, ele mais o amigo que ele trouxe. Parecia uma barata tonta a tentar estar com toda a gente.
Depois, numa altura em que fui ter com o grupo aquele Deus Grego/Taberneiro achou que seria uma boa altura para começar a fazer-se a mim. Porquê? Eu juro que não compreendo. Quando eu queria não me ligava nenhuma. Mas bastou eu aparecer com companhia para ele começar logo todo queridinho comigo.
Tentei disfarçar ao princípio, para que o Shia não se apercebesse. Fomos todos dançar e entretanto eu e ele dançámos juntos. Tentei abstrair-me do D.G./T. e concentrar-me no Shia, mas foi complicado.
Quando parámos de dançar, fui sentar-me ao pé do nosso grupo. Aí é que foi o problema. D.G./T. entrou em força e eu não sabia o que fazer. O Shia viu e também não sabia onde se meter.
Quando saímos vi que ele estava chateado e fui falar com ele. Ele estava fulo da vida comigo. Mas quando eu olhei para aqueles olhos verdes não consegui resistir. Por muito que gostasse de dar uma dentada ao D.G./T., o Shia é o Shia. Não lhe podia fazer isso. Acabei a noite e o princípio da manhã com ele, mesmo com algumas provocações do D.G./T.

Eu nem sei se isto que tenho com o Shia vai dar em alguma coisa, porque eu ainda não o conheço bem e conheçemonos há muito pouco tempo, mas eu não quero magoá-lo. E já o fiz. Mas não vou voltar a fazê-lo.

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